Mostrando postagens com marcador superliga. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador superliga. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Time paulista acumula altos e baixos na Superliga.
Se o último Campeonato Brasileiro de futebol ficou marcado pelo equílibrio das equipes ao longo de toda a competição, na edição 2011/12 da Superliga Masculina de vôlei a história não vem sendo nada diferente.

Com um detalhe: diferente do Brasileirão, na Superliga são apenas 12 equipes participantes e oito delas lutam pela classificação para os playoffs.

Exemplo prático para resumir o equilíbrio: vitória surpreendente do BMG/São Bernardo por 3 sets a 1 sobre o Sesi/SP, no dia 20 de dezembro. Duas rodadas depois, os paulistas perdem por 3x1 da UFJF, equipe que foi vencida no último sábado, dia14, por 3x0 pelo Medley/Campinas, que hoje foi derrotado por aquele mesmo BMG/São Bernardo que perdeu da UFJF.

Enfim, uma confusão de placares, nada de previsibilidade e um campeonato do jeito que o torcedor gosta de ver.

Uma Superliga tão boa que até a dona da casa Cimed/Sky se dá ao luxo de perder para o vice-lanterna Volta Redonda pelo surpreendente placar de 3 sets a 0.

No entanto, se a comparação é com o Brasileirão, a polêmica também gira em torno no mesmo fator: a arbitragem.

Aconteceu em Juiz de Fora (e nessa eu pude ver que a interpretação foi muito duvidosa), em Belo Horizonte, em Araçatuba, em Montes Claros. Muitas equipes vem criticando, e muito, os juízes das partidas.

Algumas, infelizmente, utilizando do artíficio para criar um certo atrito entre torcedor e arbitragem, mas em outros casos está bem nítido que, no mínimo, o nível técnico dos assistentes não condiz com a grandeza da competição.

Há quem diga que o mesmo problema de compra de arbitragem do futebol vem acontecendo no voleibol, mas prefiro acreditar que a situação esteja mais associada à deficiência técnica dos juízes do que algo propositado. Quanto a isso, cabe à CBV apurar e tomar providências necessárias.

Polêmicas à parte, a verdade é uma só: a cada dia a Superliga masculina fica mais gostosa de acompanhar.

Alguém, ainda na nona rodada, já se arrisca a prever um campeão? Eu que não serei a doida.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Oito times, seis estados (dois deles nordestinos e um do norte), 105 atletas e a chance de garantir uma vaga na próxima Superliga Masculina. Com o objetivo de ampliar o alcance geográfico do vôlei indoor pelo país e dar maior equilíbrio às disputas, começa hoje a primeira edição da Superliga B.

Atletas da praia também jogarão a Superliga B.
E é fato que a competição vem preencher uma lacuna que existia entre a Superliga A e a Liga Nacional, até então maior competição de acesso à eleite do vôlei brasileiro.

Agora com Superliga A, Superliga B e Liga Nacional a tendência é que atletas, que não conseguiam uma vaga entre os 12 principais times do país, e torcedores, sobretudo os nordestinos, que acompanham partidas de vôlei somente pela TV, saiam ganhando com a iniciativa da CBV.

Até mesmo atletas de vôlei de praia, que não conseguiam se destacar diante dos tantos bons jogadores nas areias, podem mostrar serviço nesse outro piso.

Ou seja, juntando isso tudo, o processo de revelação de novos talentos pode se favorecer, e muito, com essa nova competição no calendário nacional.

Entenda a disputa

A Superliga B será disputada paralelamente à Superliga A e dará ao campeão uma vaga na elite na temporada 2012/2013. As oito equipes são divididas em dois grupos de quatro em sistema de grand prix, ou seja, cada uma receberá as outras três da mesma chave em seu ginásio, e todas jogarão contra todas.

Os dois times que acumularem mais pontos em cada grupo se classificam para as semifinais, disputada em série “melhor de três”. A decisão, em jogo único, está prevista para o dia 31 de março.

Com a criação da nova categoria, a Liga Nacional 2012 passará a classificar apenas o campeão para a Superliga A.

Times participantes 

Funvic/Midia Fone, Santo André e Climed/Atibaia, de São Paulo, Morro da Fumaça (SC), Sport Recife (PE), UFC/Ceará (CE), APAV/Canoas (RS) e Clube do Remo (PA).

No papel, a ideia é ótima. É torcer para que na prática ela também seja um sucesso, até mesmo para que a edição feminina também se inicie na próxima temporada.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Seleção masculina já está garantida em Londres. Foto: FIVB
Mais um ano que se vai e outro que chega. E 2012 é um daqueles especiais para atletas, torcedores e todos os que amam o esporte. Afinal, iniciamos mais um ano olímpico.

Daqui a 207 dias Londres será palco da maior competição esportiva do planeta, que nos deixa ansiosos com as dezenas de oportunidades de medalhas nas mais diversas modalidades dos Jogos.

E com a vaga garantida no indoor masculino, ainda sem a vaga, mas com o atual título olímpico no feminino, com a última temporada espetacular vivida por Julina e Larissa e Alison e Emanuel - que só por um incidente enorme mão estarão em Londres, além das outras duas duplas do vôlei de praia que terão o direito de representar o Brasil na Inglaterra, o vôlei é o esporte com maiores chances douradas em todas as suas categorias.

Além das Olímpiadas de Londres, temos as outras competições nacionais e internacionais: Superliga Masculina e Feminina, Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia, Circuito Mundial...

Resta então desejar um 2012 de muita saúde: saúde para atletas, treinadores, comissão técnica e todos aqueles que começam mais um ano de muito trabalho e sacrifício. E saúde para os torcedores, que daqui a alguns dias recomeçam aquela velha rotina da torcida novamente.

Feliz 2012 a todos!

sábado, 17 de dezembro de 2011

Vôlei Futuro ainda não perdeu nenhum set na Superliga. Foto: CBV
Se mais cedo a postagem foi sobre a três primeiras rodadas da competição masculina, agora os comentários se concentram na Superliga feminina.

Claro que a disputa também está apenas começando, mas a grande pergunta até agora, depois da derrota do time de Bernardinho na estreia, é se esse ano o campeonato vai deixar de ficar concentrado nas disputas entre Unilever (RJ) e Sollys/Nestlé (Osasco).

Sesi-SP, que ganhou na estreia por 3 sets a 0 da equipe carioca, em pleno Maracanãzinho, Usiminas/Minas, e, principalmente, Vôlei Futuro, campeão paulista 2011, começaram bem e podem responder melhor essa pergunta mais lá para frente.

Torcer para que o tão impressionante equílibrio masculino possa ser destaque também na Superliga feminina.

Classificação feminina após a 3ª rodada:

1 - Vôlei Futuro
2 - Sollys/Nestlé
3 - Usiminas/Minas
4 - Unilver
5 - Sesi-SP
6 - Banana Boat/Praia Clube
7 - Esporte Clube Pinheiros
8 - São Caetano
9 - BMG/São Bernardo
10 - Mackenzie/Cia do Terno
11 - Macaé Sports
12 - Rio do Sul
Sesi e RJX: situações diferentes na Superliga. Foto: CBV
Três rodadas já se foram e aos poucos os primeiros resultados da Superliga vão "dando cara" ao campeonato.

Como já era de se esperar, o atual campeão Sesi-SP mostra que realmente é um dos favoritos ao título da nova temporada. Até agora, três jogos disputados e três vitórias por 3 sets a 0.

Vale ressaltar que, como os critérios de pontuação mudaram - retirando um ponto da equipe que vencer a partida por 3x2 e repassando-o ao time derrotado - faz com que essas vitórias com placares mais largos façam a diferença na busca pelo título.

Alguns não gostaram, mas, em termos de emoção e equilíbrio, a novidade parece que vai ser um boa para a competição.

Além de Sesi-SP, Vôlei Futuro, Sada/Cruzeiro e Cimed/Sky também começam a comandar a turma da frente.

Não chega a ser uma decepção, até porque a competição está só no início e a equipe de Eike Batista segue sem obter o entrosamento ideal, mas duas derrotas do RJX em três jogos é o grande destaque negativo da Superliga 2011/12 até aqui. E se não fosse a virada contra a equipe de Volta Redonda ontem o início do campeonato seria ainda pior.

Ficar entre os oito primeiros não será nenhum sacríficio, mas é bom a equipe começar a abrir os olhos para não sair em desvantagem nos playoffs.

Mas o grande destaque nessas últimas duas rodadas foi um fator extra quadra. Tudo bem que São Pedro caprichou na chuva, mas duas partidas interrompidas por conta de goteiras por mais de duas horas e outra atrasada em mais de 240 minutos, terminando apenas no início da madrugada, é sinal de que as equipes, e a CBV, precisam ficar de olho nas instalações dos ginásios.

Até porque boa parte da Superliga acontece no verão, justamente a período das chuvas na região Sul e Sudeste, casa dos todos os 12 times participantes. Repetições do episódio podem começar a incomodar SporTV e Esporte Interativo, que têm uma grande de programação a cumprir.

Para aqueles que perguntam o porquê de não haver postagens regulares sobre a Superliga, a resposta é a falta de tempo. Mas, com as férias dos estudos, prometo tentar comentar mais as partidas.

Lembrando que tem promoção aqui no blog: valendo uma camiseta oficial do bi-campeão brasileiro de vôlei de praia Pedro Cunha.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011


Bara (1º em pé à esquerda) e seus novos comandados. Foto: UFJF
Um time estreante, mas com um grupo de jogadores bem rodados na Superliga. Essa é uma pequena definição da UFJF, equipe juiz-forana que foi vice-campeã da Liga Nacional e se garantiu entre as 12 participantes da edição 2011/12 da maior competição de vôlei do país. 

Como poucos conhecem a equipe, na minha condição de moradora da cidade e estudante da Universidade Federal de Juiz de Fora, apresento a todos um projeto muito bacana, que começou há quatro anos, quando um técnico visionário chamado Maurício Bara, à frente da equipe por todos esses anos, colocou na cabeça que levaria o então modesto time de estudantes/atletas da Faculdade de Educação Física até a Superliga.

Poucos apostaram, mas no próximo sábado, dia 10, a equipe faz a sua tão sonhada estreia contra o Vôlei Futuro. Uma história de determinação, garra, amor e muita superação. Confira um pouco mais sobre a história, metas e objetivos desse projeto:

Quando começou o projeto e quais as primeiras dificuldades encontradas?
O projeto começou há 4 anos, com a disputa de pequenas competições. Aos poucos, fomos amadurecendo e passamos a disputar algumas edições da Liga Nacional. Quando eu passei a falar em Superliga, diziam que eu estava louco. No entanto, me blindei contra as críticas e fiquei focado no trabalho de dentro das quadras. No início, nem os próprios jogadores não acreditavam. Tive que convencer os atletas a jogarem de graça, levar a equipe na “marra” para os campeonatos. Vários atletas ficaram pelo meio do caminho porque não acreditaram que íamos chegar aonde chegamos. Sustentar essa motivação, certamente, foi o mais complicado.

Quais os planos da equipe para essa primeira disputa de Superliga?
Tivemos muita dificuldade financeira para fechar a equipe, mas agora que o time está formado, sem grandes estrelas, mas com uma base experiente, estaremos buscando fazer uma campanha de forma que a equipe inicialmente possa se manter na Superliga. Queremos fazer um ano descente. A ideia inicial é fazer uma equipe competitiva nos jogos dentro de casa. A princípio, o objetivo é buscar vitórias de equipes de porte como o nosso e beliscar alguns pontos em outras partidas maiores.

Vocês pensam em ficar entre os oito melhores colocados da primeira fase?
A meta é ficar entre os 10. Conquistar a oitava vaga já seria uma vitória para gente. Fomos a última equipe a se classificar e a contratar. Além disso, tivemos um curto período de treinamentos. Mas temos na história da Superliga várias equipes que superaram todos esses problemas parecidos com o nosso. Acho que o brasileiro tem que aprender a lidar com isso. Temos que ser realistas. Temos que ter os pés no chão e trabalhar, num primeiro momento, ficar entre os 10.

Agora com a vaga assegurada, como você espera o retorno da torcida local?
Acredito que em Juiz de Fora só vamos conseguir esse apoio se as vitórias vierem. A cidade, mesmo berço de grandes nomes como Giovanne Gávio e Márcia Fu, ficou morta como equipe durante muitos anos. Temos que despertar novamente o envolvimento do torcedor. E, de certa forma,  a campanha na Liga Nacional retomou esse entusiasmo com o vôlei local.

Em Minas mesmo, lá em Montes Claros, temos um caso surpreendente de amor entre time e torcida. Como você analisa essa relação?
Em Montes Claros, é outra coisa. Um exemplo simples: fomos fazer um amistoso lá em 2010 e quando o jogo acabou o prefeito da cidade foi falar com nossa equipe dentro de quadra. Ou seja, lá todos de envolvem com o voleibol. E isso projetou a cidade a nível nacional: ela passou a ser conhecida no Brasil inteiro pelo voleibol.

Vivo/Minas, Sada/Cruzeiro, BMG/Montes Claros e agora Londrina/Sercomtel/Martminas e UFJF. Com cinco times mineiros na Superliga, o que corresponde a 41% do total, pode-se dizer que Minas Gerais é o estado do voleibol?
Mineiro adora vôlei. Belo Horizonte é um fenômeno, Montes Claros é um fenômeno e a expectativa é que Juiz de Fora também se transforme num fenômeno no vôlei.  

Você chega a sentir medo de não conseguir realizar uma boa competição e abandonar a Superliga em 2012?
Eu não tenho medo. A gente chegou até aqui e só vai jogar a Superliga se não tivermos medo. Caso não consigamos permanecer, que disputemos novamente a Liga Nacional em 2012. Medo eu não tenho, mas acredito que vai ficar uma pontinha de decepção tanto para gente quanto para a cidade. 

Para finalizar,  quais serão os favoritos ao título?
Na verdade, não vejo uma e sim algumas equipes favoritas. Aposto em seis: SESI, RJX, Vôlei Futuro, Sada Cruzeiro, Minas e Cimed. 

Confira os atletas que defenderão a equipe:  

Nome: Clinty Riw da Rosa
Posição: Ponteiro
Último clube: Volta Redonda

Nome: Pedro Galetti Azenha
Posição: Oposto
Último clube: Londrina

Nome: Juliano Jerônimo Dias
Posição: Líbero
Último clube: Seleção Brasileira Militar

Nome: André Luiz Silva
Posição: Levantador
Último clube: Universo

Nome: Guilherme Magnani Hage
Posição: Ponteiro
Último clube: Minas

Nome: Rodrigo Alves dos Santos (Jardel)
Posição: Central
Último clube: Cimed

Nome: Matheus Caporal Teixeira
Posição: Líbero
Último clube: SADA Cruzeiro

Nome: Danilo Gelinski
Posição: Levantador
Último clube: SADA Cruzeiro

Nome: Gustavo Folle Weber
Posição: Central
Último clube: Benfica (Portugal)

Nome: Silvio Satiro dos Santos
Posição: Central
Último clube: Vega (Espanha)

Nome: Diego Henrique Zancanela de Almeida
Posição: Central
Último clube: Vôlei Futuro

Nome: Rafael Baroni
Posição: Ponteiro
Último clube: Santo André

Nome: Filipe Quirino Cipriani
Posição: Central
Último clube: Azul (Argentina)

Nome: Leonardo Daniel Rodrigues
Posição: Oposto
Último clube: Porto Rico

quinta-feira, 10 de novembro de 2011


Unilever (RJ) parte rumo ao 8º título na Superliga. Foto: CBV
Superliga 2011/12 com data, local e horário para começar. A Unidade Técnica da CBV divulgou ontem a tabela oficial da 18ª edição da competição. A disputa feminina começa no dia 9 de dezembro, enquanto a disputa masculina no dia 10.

Até o dia 14 de abril de 2012, no torneio feminino, e dia 24 do mesmo mês, na disputa masculina, 24 times brigarão por mais um título da Superliga.

Superliga Feminina
Na rodada de abertura, serão disputados cinco jogos. O Mackenzie/Cia do Terno (MG) duelará contra o Vôlei Futuro (SP), no ginásio do Mackenzie, em Belo Horizonte.

Estreante, o Rio do Sul (SC) medirá forças contra o Pinheiros (SP), no ginásio Artenir Werner, em Rio do Sul. O BMG/São Bernardo (SP) jogará contra a Usiminas/Minas (MG), no ginásio Baetão, em São Bernardo do Campo (SP). Em Uberlândia (MG), o Banana Boat/Praia Clube (MG) enfrentará o Macaé Sports (RJ), no ginásio do Praia Clube. Todos estes jogos serão disputados às 20h.

Às 21h, com transmissão ao vivo do canal SporTV, o São Caetano (SP) receberá o Sollys/Nestlé (SP), no ginásio Delenice Fonseca, em São Caetano do Sul (SP).

No dia 10, o último jogo da rodada será entre Unilever (RJ), atual campeã, e  Sesi-SP, time que disputa pela primeira vez a competição. O jogo será disputado no dia 10 de dezembro (sábado), ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, a partir das 15h, com transmissão ao vivo canal SporTV.

Superliga Masculina
No masculino, a partida de abertura acontece no ginásio da Vila Leopoldina (SP). O Sesi-SP, atual campeão, receberá o RJX, time carioca que estreará no campeonato pela primeira vez. O duelo será disputado no dia 10 de dezembro (sábado), a partir das 11h30, com transmissão ao vivo do canal SporTV.

No mesmo dia, outros quatro jogos movimentarão a primeira rodada. No ginásio Baetão, em São Bernardo do Campo (SP), o BMG/São Bernardo (SP) receberá o Vivo/Minas (MG), a partir das 11h. A Medley/Campinas (SP) estreará em casa contra o BMG/Montes Claros (MG), às 18h, no ginásio Taquaral, em Campinas (SP).

O Volta Redonda (RJ) terá pela frente o Sada Cruzeiro (MG), no ginásio da Ilha São João, em Volta Redonda, às 19h. No mesmo horário, a UFJF (MG), estreante na Superliga, jogará contra o Vôlei Futuro (SP), no ginásio da UFJF, em Juiz de Fora (MG).

A partida que encerrará a primeira rodada será realizada no dia 11 de dezembro (domingo), no ginásio do Moringão, em Londrina (PR). O Londrina/Sercomtel (PR) duelará contra a Cimed/Sky (SC), às 15h, com transmissão ao vivo do canal SporTV.

Tabela completa das 11 rodadas
A tabela completa, com todas as partidas da primeira fase de cada competição, pode ser visualizada pelos links abaixo.


Até o momento, apenas o canal SporTV transmitirá as partidas. Aguardar para ver como ficará a renovação de contrato com o Esporte Interativo, que também cobriu a edição passada.

O Primeiro Set é TOP 100 no Prêmio Top Blog 2011. Com isso, o blog passa a figurar entre os 100 melhores da categoria esporte do país. E até o dia 22 de novembro, o Concurso segue com a 2ª fase do premiação, em que serão eleitos os 3 melhores blogs em cada categoria. Clique aqui e registre o seu voto.  

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Tendência é que forte equipe carioca brigue pelo título. Foto: RJX
A CBV anunciou na tarde dessa sexta-feira as 24 equipes que estarão na disputa da Superliga 2011/12. Serão 12 masculinas, 12 femininas e cinco estados participantes: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e Paraná.

As equipes confirmadas no feminino são: BMG/São Bernardo, Sollys/Nestlé, E.C. Pinheiros, Vôlei Futuro, São Caetano E.C., Usiminas/Minas, Mackenzie E.C., Banana Boat/Praia Clube, Unilever, Macaé Sports, além das novatas Sesi-SP e Rio do Sul (SC).

No masculino, a milionária equipe RJX, de Eike Batista, e a modesta UFJF, que até na última segunda-feira lutava para conseguir o número mínimo de pontos no rankiamento dos atletas (32), são as duas novidades. Além delas, participam também as equipes BMG/São Bernardo, Sesi-SP, Vôlei Futuro, Medley/Campinas, Vivo/Minas, BMG/Montes Claros, Sada Cruzeiro, Volta Redonda, Cimed/SKY e  Londrina/Sercomtel/Martminas.

A previsão é que a Superliga tenha início no mês de dezembro e termine em abril.

Sobre a difícil situação enfrentada pela equipe da UFJF, que se classificou através da Liga Nacional, mas que, por falta de patrocínio, esteve ameaçada de desistir da vaga, será dedicado um post especial nos próximos dias.

No mais, boas-vindas à Superliga 2011/12. As disputas prometem!

Lembrando que o Primeiro Set está na disputa do Prêmio Top Blog 2011. Ao final do concurso, sorteio de dois livros "Brasil, o país do vôlei" para seguidores no Twitter e na FanPage, oferecidos pela Olympikus. Vote, siga e concorra!  Clique aqui e registre o seu voto. A primeira fase do Prêmio termina na próxima terca-feira, dia 11. 

terça-feira, 27 de setembro de 2011


“Bem que alguma editora poderia fazer um álbum da Superliga de vôlei. Seria no mínimo interessante! Alguém gostaria?”

O jogador do Cimed/Sky Gustavo, mais uma vez inteligentemente, apostou na força de sua popularidade no Twitter, incitou os torcedores e abriu os olhos da editora Panini, líder do segmento de figurinhas no mercado brasileiro, para a possibilidade de entrar num nicho diferente: o voleibol.

7mais7 Sports, CBV, alguns jogadores e grande parte dos torcedores compraram a ideia e o #AlbumdaSuperliga vem figurando entre os Trending Topics (TT’s) do Twitter.

A princípio, a ideia vai sortear uma camisa oficial da seleção masculina autografada para os criadores do melhor cartaz e melhor vídeo feito para a divulgação da campanha do álbum. Ontem, a 7mais7 divulgou os três materiais pré-selecionados, que estarão em votação até amanhã.

No primeiro vídeo, a torcedora e suas amigas tiraram fotos com grandes atletas do vôlei brasileiro segurando a bandeira do Brasil com a frase “#AlbumDaSuperliga O Vôlei Brasileiro Merece”.

             

O vídeo 2, ao som da música de Lady Gaga – Paparazzi, a responsável pelo vídeo começou com um texto dizendo que o “Futebol se rendeu” e, em seguida, fala sobre o que os jogadores de vôlei fazem.

             

O terceiro vídeo partiu de um pressuposto muito criativo, na verdade um sonho concretizado, o de que já existia o àlbum e as crianças faziam de tudo para completar a coleção. Na apresentação ainda é mostrado a “figurinha” de Gustavo, a única que faltava para completá-lo.

               

Cartazes

Cartaz 1 – O primeiro cartaz lembra os jogos do Super Vôlei Brasil, ao colocar as imagens dos jogadores Giba, Rodrigão, Gustavo e Bernardinho, grandes nomes da seleção brasileira.



Cartaz 2 – Também bastante criativo, no segundo cartaz acontece a simulação do àlbum, como se já estivesse completo de figurinhas. 



Cartaz 3 – No terceiro e último cartaz a logo dos clubes estampam o que seria a capa do álbum.


Os ganhadores da promoção serão os que tiverem maior número de exibições no youtube (para os vídeos) e maior número de views (para os cartazes) até quarta-feira, 28, ao meio-dia.

Segundo a 7mais7 Sports, a empresa, assim como a CBV, são favoráveis a criação do álbum. O único empecilho é da editora Panini, que ainda chegou a sua decisão.

E por que não apostar num esporte que tem um número absurdo de torcedores? Álbuns de futebol e, até mesmo com a febre esportiva do momento, o UFC  -  que na minha opinião vem tomando espaço importante das modalidades olímpicas que, com a proximidade dos Jogos no Rio precisavam de mais visibilidade do que nunca mas, que, por interesses comerciais, acabam ficando em segundo, terceiro, quarto plano – fazem a festa dos colecionadores. 

Há quem diga que o fato das equipes estarem muito mais associadas a empresas, como Unilever, Cimed, Sky, etc, do que a clubes, como Flamengo, Corinthians, Palmeiras, seja um fator negativo na criação dos álbuns. Pode ser, mas o voleibol brasileiro sempre, ou pelo menos desde a década de 80, foi subsidiado pelas empresas.

Com o repatriamento dos grandes nomes do voleibol brasileiro e com a ótima edição da Superliga passada, principalmente a masculina, acho que, pelo menos, um teste deveria ser feito. 

Acessem os vídeos e cartazes, apoiem e torçam para que essa ideia saia do papel!

Aproveitando a oportunidade, agradeço a todos que votaram no Prêmio Top Blog essa semana. Primeiro Set novamente na lista semanal dos 30 blogs mais votados. Para quem quiser dar um força, clique aqui e registre o seu voto. Ao final do Prêmio, sorteio de dois livros"Brasil, o país do vôlei" para seguidores no Twitter e na FanPage (um livro para cada rede social).

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Enquanto os principais jogadores do vôlei de praia brasileiro estão curtindo as "mini-férias",  já que está finalizada a longa maratona de Circuito Mundial e a próxima etapa do Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia tem início apenas no dia 22 de setembro, sobrou para os jovens talentos correrem atrás de bons resultados para a modalidade nessa semana.

Brasileiros asseguraram a medalha de bronze. Foto: FIVB
Rebecca/Carolina Horta e Vitor Felipe/Marcus Vinicius foram os representantes brasileiros no Campeonato Mundial SUB-21, que aconteceu em Halifax, no Canadá.

Mais importante competição da categoria SUB-21, as duplas buscavam um ouro que já não vem para o Brasil desde 2006 no masculino e 2007 no feminino.

Mas, infelizmente, não foi dessa vez que o jejum foi quebrado.

Nas semifinais, Vitor Felipe e Marcus tiveram o sonho dourado interrompido pela dupla ucraniana Samoday e Popov, que não só derrotou os brasileiros como conquistou o ouro da competição. Com a derrota, a dupla verde-amarela foi para a disputa do bronze e o conquistou contra os donos da casa.

Terceira medalha seguida de Vitor em Campeonato Mundiais SUB-21: duas pratas, um bronze e boa experiência adquirida para que o jovem talento comece a figurar de vez entre os nomes masculinos de ponta do país.

Com uma renovação pintando nos próximos anos, já que "medalhões" como Ricardo, Emanuel, Márcio, Benjamin podem estar participando de seu último clico olímpico, a boa participação em competições mundiais desde o início pode ser importante para essas novas promessas brasileiras.

Já Rebecca e Carolina, treinadas pela mesma equipe técnica de Juliana e Larissa, que venceram os três jogos da primeira fase de Halifax, foram surpreendidas pela dupla alemã Aulenbrock e Schneider e acabaram terminando na 9ª colocação. Pouco para o potencial da dupla, mas muito para quem está a menos de 2 anos no esporte.

Mesmo sem o ouro, o Brasil segue como recordista absoluto em medalhas no Campeonato SUB-21: 17, contra apenas 7 dos holandeses, segundo colocados.

Da praia para a quadra
Soya/Blumenau/Olympico e UFJF, no masculino, e Uniara e Rio do Sul/Manoel Marchetti/Unimed, no feminino, são as quatro equipes ingressantes na Superliga 2011/12. Os times garantiram a classificação através da Liga Nacional, que colocava campeões e vice na elite do voleibol nacional.

Garantida a classificação, as equipes agora terão pouco mais de dois meses para ajeitar os detalhes, inclusive em contratações e patrocinadores, para competirem de igual com igual com os grupos já assegurados.

Em mais uma lista TOP 30 divulgada, o Primeiro Set está novamente entre os 30 blogs mais votados da semana. Ajude a eleger os melhores blogs brasileiros através do Prêmio Top Blog 2011. O Primeiro Set pede o seu voto!

Ao final do concurso, sorteio de dois livros "Brasil, o país do vôlei" para seguidores do blog no Twitter e na FanPage (um livro para cada rede social). Vote, siga e concorra!  Clique aqui e registre o seu voto!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Ele foi um dos grandes destaques da última edição da Superliga Masculina de Vôlei. Na grande decisão da competição, recebeu o troféu de melhor jogador da partida, desbancando até mesmo o companheiro de equipe, e melhor jogador do mundo, Murilo. Agora, o campeão brasileiro tem um novo desafio pela frente: representar o Brasil nos Jogos Mundiais Militares, que começam  no próximo sábado, dia 16. E o Primeiro Set bateu um papo com o central Vini, que disse estar muito feliz e realizado em defender o país nos Jogos do Rio de Janeiro. Integrado ao Exército desde 2009, quando foi um dos atletas escolhidos através abertura de edital, o Sargento Vinícius conta uma pouco sobre a expectativa de participar dessa importante competição. Confira:

Vini e Anderson jogarão juntos pela seleção. Foto: Vini
Falta pouco para o início dos Jogos Mundiais Militares. Como estão os preparativos finais da seleção para a estreia?
Bom, a preparação está sendo a melhor possível. Estamos acertando alguns detalhes para que corra tudo certo. Na semana passada fizemos um amistoso contra Volta Redonda e nessa semana estamos fazendo mais dois amistosos contra a Seleção B. Então, estaremos bem preparados para o Mundial, que já começa no dia 16.

Em meados de junho, a seleção militar conquistou o título da Copa Pan-americana, no Canadá. Qual foi a sensação dessa conquista?
Defender a nossa pátria foi uma sensação única, especialmente para mim.  Até porque eu ainda não tinha conquistado nenhum título pelo Brasil e graças a Seleção Militar isso foi possível.

Na Copa Pan-americana vocês foram campeões invictos e derrotaram os Estados Unidos de forma convincente: 3 sets a 1. Qual seleção você vê como a principal adversária para o Brasil nos Jogos ?
Nos Jogos Militares, serão duas seleções que nos darão trabalho: China e Irã. Eles estão com a responsabilidade, até porque a seleção militar ainda não possui esse título. Mas, estaremos jogando em casa, com a torcida toda a favor. E entraremos com tudo no Maracanãzinho!

Como é a rotina de um jogador de vôlei no exército?
Aqui na Esefex-Urca temos uma rotina normal de um militar atleta, primeiro respeitando os valores do nosso Exército e depois treinando normalmente como nos clubes mesmo. Para saber sobre esses valores, fizemos o estágio básico para sargentos, onde aprendemos na teoria e prática os ensinamentos militares.

E pela Superliga, qual a sua expectativa para a próxima temporada, agora jogando pelo novo clube, o Vôlei Futuro?
As expectativas são as melhores possíveis. Estamos com um time forte e completo, além de uma estrutura excelente para desenvolver nosso trabalho em quadra. Não vejo a hora de começar a treinar pelo Vôlei Futuro. Acredito demais nesse projeto e vamos entrar pra buscar o melhor em todas as competições!

2011 tem sido um ano muito bom para você: campeão da Superliga, disputa dos Jogos Militares, nascimento do seu primeiro filho. O que mais falta para o seu ano ficar completo?
Melhorando meus resultados já está excelente. E que minha filha venha ao mundo com muita saúde!

Foto: Vôlei na Rede
Saque Curto:

Nome completo: Vinícius Mendes De Siqueira
Idade: 28 anos
Altura: 1,96
Peso: 90kg
Hobbie: internet e vídeo game
Um livro: Nelson Mandela
Um filme: 300 de Esparta
Uma música: Te Agradeço( Kleber Lucas)
Um torneio: Superliga
Um lugar: Minha Casa
Time de futebol: São Paulo
Comida preferida: Churrasco e Japonesa
Ídolo: Senna e Gustavo Endres
Sonho: Ser um excelente técnico


Ainda antes do início dos Jogos Militares terá um novo bate-papo com outro destaque brasileiro na competição. Aguarde!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Um dia todo especial para jogadores, treinadores, auxiliares, torcedores e todos os demais envolvidos no esporte que virou sinônimo de conquistas nos últimos anos.

Ouro em 92 começava a colocar o vôlei brasileiro no topo.
Seja na quadra ou na praia, no masculino ou no feminino, o voleibol brasileiro dominou o mundo e hoje nossas equipes ou duplas se tornaram referência mundial na modalidade.

Títulos mundiais, olímpicos e muitas alegrias ao torcedor brasileiro. Com o vôlei, o Brasil conquistou sua primeira medalha de ouro em um esporte coletivo em Jogos Olímpicos, em Barcelona 92. Logo depois, em Atlanta 96, Jaqueline/Sandra e Mônica/Adriana protagonizaram a primeira final da mais nova modalidade olímpica: o vôlei de praia. Daquela final, saiu o primeiro ouro de mulheres brasileiras em 100 anos de existência das Olimpíadas.

Depois, ainda em Jogos Olímpicos, vieram as medalhas de ouro de Ricardo e Emanuel, o bi da seleção masculina, as duas pratas de Adriana Behar e Shelda, a conquista inédita da seleção feminina em 2008, dentre tantos outros resultados expressivos.

Se a seleção feminina foi a que mais demorou a conquistar uma medalha olímpica, o atraso pode ser compensado pela aguerrida (literalmente) geração de Marcia Fu, Ana Moser, Fernanda Venturini e Cia que, jogando contra as cubanas, garantiam um título à parte.

Sem falar nos técnicos, que viraram grandes exemplos de comando e liderança no esporte nacional: Bernardinho, José Roberto Guimarães, Reis Castro, Letícia Pessoa, esses dois últimos bem menos badalados, mas que tanto contribuiram e estão contribuindo para o sucesso do esporte nas areias. (Reis há oito anos é técnico de Juliana e Larissa e Letícia, após comandar por nove anos a dupla Adriana e Shelda, hoje treina os campeões mundiais Alison e Emanuel)

Vitórias e glórias são muitas. É impossível listar num único post  todos os jogadores e jogadoras que tão bem defenderam e defendem nosso país.

E hoje eles têm motivos de sobra para comemorar. Maior que a comemoração deles, somente a nossa, já que passamos a ter o vôlei como nosso grande orgulho nacional.

Parabéns a todos os envolvidos nesse esporte tão apaixonante! Feliz Dia Nacional do Vôlei a todos! E que o futuro do voleibol brasileiro seja cada vez mais dourado.

Se você é um dos milhões de apaixonados do esporte no país, explique e compartilhe a sua paixão deixando um comentário abaixo. Diga como, onde e com quem começou essa paixão! (a minha pode ser descoberta através do meu perfil)

Aproveitando a oportunidade, lembro mais uma vez da eleição no Prêmio Top Blog 2011. O Primeiro Set pede o seu voto para ficar entre os 100 melhores blogs de esporte do país. Com tantas conquistas da modalidade, seria bacana o vôlei figurar também entre os melhores na blogosfera brasileira. Para dar a sua força, clique aqui. Após o voto, será necessário confirmar a sua escolha através do e-mail de confirmação que chegará em sua caixa de entrada. Ao fim da votação, sorteio de dois exemplares do livro "Brasil, o país do vôlei."

E viva o vôlei brasileiro!

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Durante alguns dias, vocês internautas tinham a difícil missão de escolher o Muso e a Musa da Superliga. E após aproximadamente 5000 mil votos, chegou a hora de saber quais os atletas mais belos da temporada 2010/11.

Casal e Musos da Superliga 2010/11.
Pelo lado masculino, concorreram os jogadores André Nascimento (Vivo/Minas), Bruninho (Cimed/Florianópolis), Giba (Pinheiros/Sky), Gustavo (Pinheiros/Sky), Henrique (Vivo/Minas), Lucão (Vôlei/Futuro), Murilo (Sesi-SP), Renan Buiatti (BMG-São Bernardo), Sidão (Sesi-SP) e Thiago Alves (Sesi-SP). Com 57, 92% dos votos, Murilo foi eleito o grande Muso da Superliga.

Já no feminino, estiveram na briga Camila Brait (Sollys/Osasco), Dani Lins (Unilever/Rio), Jaqueline (Sollys/Osasco), Mari Paraíba (Macaé Sports), Mari (Unilever/Rio), Monique (Macaé Sports), Natália (Sollys/Osasco), Paula Pequeno (Vôlei Futuro), Sheilla (Unilever/Rio) e Suelle (Unilever/Rio).  Jaqueline recebeu 60,96% dos votos e, com folga, foi eleita a Musa da Superliga 2010/11.

Obrigada a todos que votaram. A ideia dessa eleição é promover uma brincadeira leve, sadia e divertida para finalizar a cobertura da temporada.

Agora, é esperar que a próxima Superliga, tecnicamente falando, seja ainda melhor do que essa que passou. E que seja ainda mais farta de Musos e Musas.

Abaixo você confere o percentual de todos os jogadores que participaram da fase final da eleição:

Muso
%
Musa
%
André Nascimento
2,51
 Camila Brait
1,61
Bruninho
17,14
Dani Lins
1,45
Giba
2,31
Jaqueline
60,96
Gustavo
1,46
Mari Paraíba
3,87
Henrique
4,02
Mari
8,7
Lucão
1,21
Monique
0,43
Murilo
57,92
Natália
1,02
Renan Buiatti
2,11
Paula Pequeno
1,66
Sidão
5,03
Sheilla
15,25
Thiago Alves
6,28
Suelle
5,05

E agora é dar uma pausa na Superliga e concentrar toda a torcida para que o Brasil conquiste o deca  na Liga Mundial Masculina.

A todos vocês que votaram na Eleição Muso e Musa da Superliga, peço uma ajuda muito especial em outra eleição: O Primeiro Set está concorrendo ao Prêmio Top Blog 2011 e quero pedir a sua força na votação e divulgação do Prêmio. Essa é a primeira vez que o blog participa do Top Blog e o objetivo é ficar entre os 100 melhores da categoria esporte. E, se isso acontecer, sorteio de um presente especial para vocês! Saibam mais detalhes aqui.

sábado, 14 de maio de 2011

Ela chamou a minha atenção quando pediu ajuda numa Campanha no Twitter para poder ir à final masculina da Superliga em Belo Horizonte. Tudo porque tem apenas 15 anos e a organização do SESI-SP não queria assumir o compromisso de levá-la sem os pais. De tanto pressionar, acabou indo e pôde ver de perto o título do seu time de coração. Hoje vocês conhecem a história da super fã Karina Bertotti, que acompanha fielmente o time de Giovane Gávio, Murilo, Wallace e Cia.

Karina se diverte com o meio de rede Sidão. Foto:
A exemplo da xará Karina Zanella, que demonstrou aqui no blog toda a sua paixão pela dupla Juliana e Larissa, vamos conhecer o caso de amor dessa jovem torcedora pelo Sesi.

Segundo Karina, a paixão aconteceu logo à primeira vista, já que passou a acompanhar a equipe paulista desde o início de sua formação. “Meu amigo que fazia vôlei no SESI disse que o clube iria montar um time com vários jogadores da seleção brasileira e que o técnico seria o Giovane Gávio. Na hora falei com meu pai para que ele fizesse minha carteirinha do clube. Desse dia em diante me tornei sócia e nunca mais abandonei “meus meninos”, diz carinhosamente.

E por essa paixão, Karina confessa que acabou “virando a casaca”. “Gostava de vôlei, mas não tanto como agora. Antes, eu torcia pelo Cimed/Florianópolis. Só que a paixão pela equipe catarinense nunca foi tão grande como essa que tenho pelo SESI-SP. Hoje, muito mais que ídolos dentro das quadras, passei a buscar incentivo para trilhar os mesmos passos deles”, diz Karina que, de tanto acompanhar a equipe, passou a praticar vôlei pelo clube.

E através desse contato, ela diz que agora sonha em se tornar uma jogadora profissional. “Estaria mentindo se dissesse que virei sócia só para jogar vôlei. Risos. Confesso que era para poder ficar mais perto da equipe. É muito bom ter a presença de grandes jogadores que defendem a seleção brasileira, ver seus ídolos ali de pertinho e ver também muitos atletas novos e desconhecidos conquistando seu espaço. Sempre assisto aos treinos deles e com cada um aprendo algo: vejo como melhorar meu saque, meu ataque, meu bloqueio, minha recepção. Esse contato é muito bom, pois você vê que  jogadores da seleção começaram assim também: jogando vôlei em um clube e subindo para chegar ao seu sonho. E é ai que você começa a ver que é possível chegar lá. Uso todos os jogadores do SESI e a comissão técnica como ídolos, seja de superação, liderança, energia. Cada um, com seu jeito, são exemplos para mim”, confessa.

Perguntada sobre qual seu jogador preferido, Karina se esquiva. Presente em todos os jogos do SESI no Ginásio Vila Leopoldina, ela explica a sua relação com a equipe. “Posso dizer que sou a torcedora mais fofa deles. Risos. Tenho uma relação muito legal com todos. Eles me incentivam cada vez mais no esporte, são preocupados e sempre brincam comigo quando me veem no SESI dizendo que tenho que ir estudar. Risos. Tenho um carinho especial por cada jogador. A primeira geração da equipe talvez é a que mais sou apegada, por conhecer eles desde que entraram. Mas comigo é assim, joga no SESI, está no meu coração!, se derrete a fã.

E “os meninos” de Karina são muito bem tratados, inclusive, com presentinhos personalizados. “Esse ano o presente de páscoa que dei para a equipe foi um cartão com uma foto minha e com o jogador na capa. E não importava qual jogador era, se entrou esse ano ou não, todos ganharam. A reação deles foi perfeita e só me fez ter ainda mais carinho por todos! Eles fazem eu me sentir especial!”

Depois de muito esforço, Karina assiste de pertinho o título.
De acordo com ela, todo o sacrifício para ir à Belo Horizonte valeu a pena. Depois de lutar para obter a autorização do clube para viajar e de ter que enfrentar 10 horas para chegar à capital mineira, estar num Mineirinho completamente lotado foi uma experiência única. “Nunca tinha feito uma viagem tão longa pra vê-los jogar e foi incrível. A torcida do Cruzeiro era muito forte e bem animada, sendo impossível competir enquanto eles estavam na frente do placar. Confesso que pela primeira vez senti que meus gritos não seriam ouvidos. Risos. Mas, a nossa torcida também estava animada e bem quente. Haviam torcedores cruzeirenses sentados no meio da torcida do Sesi porque não tinha mais lugar e torcemos todos na paz. Por mais que a viagem tenha sido longa e cansativa fomos para apoiar nosso time e não paramos de gritar. Foi uma experiência incrível", revelou.

E como forma de retribuição por todo o apoio à equipe, Karina diz que viveu uma dos momentos mais felizes de sua vida ao ver o Sesi-SP conquistando pela primeira vez um título de Superliga. “Foi a melhor sensação do mundo! Eu fiquei tão feliz quanto eles, afinal, vi como eles estavam dando duro para conquistar o título, vi os treinos, vi vários atletas que iam para a fisioterapia para poder se recuperar e voltar a jogar pelo time! Esse título foi perfeiro, veio no momento certo e na hora certa. Trouxe alegria, felicidade e muito choro: nunca vou esquecer o último ponto do jogo quando o Vini cortou e a bola caiu no Aldo do Sada/Cruzeiro. Comecei a pular, a chorar e a gritar É CAMPEÃO! Não tenho palavras para descrever como foi bom o sentimento daquele momento. Foi mágico! Completa.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Definidos os campeões da Superliga, agora o Primeiro Set quer saber quais são os mais belos atletas da temporada 2010/11.

Depois de mais de 50 diferentes indicações na primeira fase da eleição, os 10 mais lembrados em cada categoria receberam o direito de participar da votação final.

A partir de agora, você tem a difícil missão de escolher apenas um(a) entre esses(as) belos(as) indicados(as).

Confira os finalistas em cada categoria (por ordem alfabética) e deixe o seu voto! O Muso e a Musa da Superliga serão conhecidos no dia 26/05.

Muso




Musa



domingo, 1 de maio de 2011

Equipe vence por 3x0 e conquista o hepta. Foto: Vipcomm
Palavra da minha tia quando cheguei em casa, horas após a partida entre Unilever/Rio e Sollys/Osasco: "Jogão!" E pelos trechos da partida que assisti depois, parece que ela estava certa em sua análise.

Como não acompanhei a decisão, não posso comentar sobre o jogo, mas a campanha da equipe merece destaque.

Pela sétima vez, nos últimos dez anos, a equipe carioca é campeã da Superliga Feminina. Pela sexta vez em cima do Osasco. E nesse ano, foram 25 jogos, 23 vitórias (19 dessas por 3 sets a 0) e apenas 2 derrotas. Uma campanha realmente campeã.

Já o Sollys/Osasco não foi tão eficiente ao longo do campeonato, já havia perdido duas partidas anteriores para o Unilever/Rio e ontem, sem uma grande atuação de Natália e Jaqueline, que desequilibraram na decisão de 2010, não conseguiu oferecer resistência a consistente equipe carioca.

Mais uma temporada de liderança impecável do técnico Bernardinho, que após o jogo já estava pensando na seleção brasileira masculina que estreia na Liga Mundial dia 27 de maio.

Se a Superliga Masculina apresentou, no mínimo, oito equipes com chances reais de títulos, mais uma vez a feminina seguiu no velho e conhecido favoritismo entre as rivais de Rio e Osasco. Algumas equipes até tentaram impedir uma decisão já anunciada, mas não tiveram um elenco que permitisse tamanha façanha.

E talvez seja a hora de iniciativas, inclusive por parte da CBV, promoverem uma Superliga Feminina mais forte na próxima temporada.

Fechando o pódio da competição, Vôlei Futuro, mesmo traumatizado com o acidente de ônibus, passou pelo  Pinheiros/Mackenzie e conseguiu repetir a colocação da equipe masculina.

Conhecidos os campeões, é hora de eleger o Muso e a Musa da Superliga. Clique aqui e saiba mais sobre essa eleição. Possivelmente, já nessa semana será iniciada a votação final aqui no blog. Mande suas sugestões!

quarta-feira, 27 de abril de 2011

A competição masculina chegou ao fim e a falta muito pouco para terminar também a disputa feminina da edição 2010/11 da Superliga.

Como já vem sendo divulgado no Twitter do blog, o Primeiro Set fará a eleição Muso e Musa da Superliga para saber quais os mais belos atletas da temporada. E você será o grande responsável por todo o processo de escolha.

Dividida em duas fases, primeiro será feito a seleção dos candidatos e logo após, a escolha final do Muso e da Musa. Entenda melhor a mecânica da eleição:

1ª fase: Indicação dos candidatos
Os candidatos que participarão da votação final serão escolhidos por meio de indicações, que podem ser feitas através do espaço para comentários neste post, pelo Twitter ou pela página do Primeiro Set no Facebook. Você poderá enviar uma lista com até 10 indicações no feminino e 10 no masculino.

2ª fase: Eleição final via enquete
Após contabilizadas todas as indicações, os nomes mais sugeridos participarão da eleição final, que será feita por meio de enquete. Nessa fase, você poderá votar em apenas um atleta de cada categoria. Os mais votados ficam com o título de Muso e Musa.

A ideia é colocar a votação final no ar na próxima semana. Portanto, para você que ainda não enviou as suas sugestões, não perca tempo.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Os dois times de melhor campanha na fase classificatória da Superliga. Um, contando com a grande maioria dos 18 mil torcedores que lotaram o Mineirinho. O outro, com o melhor jogador do mundo na equipe.

Por esses e por tantos outros argumentos, estava mais do que certo de que Sesi-SP e Sada/Cruzeiro fariam uma final de Superliga inesquecível. E fizeram!

Sesi-SP levanta o troféu na "casa do adversário". Foto: CBV
Assim como em 2002, em que o Brasil perdeu a decisão da Liga Mundial para a Rússia no mesmo ginásio completamente lotado, o time mineiro viu que torcida faz diferença, mas não ganha jogo. Tratando a torcida celeste muito mais como um plus da do futebol, as narrações ficaram a ficar até um pouco chatas nessa comparação forçada e desnecessária. A massa cruzeirense apoiou, empurrou, mas encontrou pela frente uma equipe muito concentrada que pouco se incomodou com o volume do barulho.

Na disputa dos Wallaces, melhor para o da equipe paulista, que sentiu bem menos a pressão da decisão do que o xará mineiro.

Murilo ajudou, mas não foi o protagonista da decisão. Com um conjunto muito bem organizado, ora o melhor do mundo era ofuscado por Thiago Alves, ora por Wallace, Vinni e demais. E se ninguém ia bem em determinado momento, coube ao técnico Giovane Gávio comandar o elenco, utilizar as ferramentas do banco e comprovar a consistência da sua equipe.

Merecidamente o treinador chega ao primeiro título de Superliga agora do lado de fora das quadras, algo que até então ninguém tinha conseguido acumular como jogador e técnico. Depois de ver o fim do projeto da Unisul, equipe que treinava em Santa Catarina, Giovane foi para São Paulo, estudou, estudou e ensinou bem aos seus comandados como chegar aos títulos. Já li em alguns locais que Gigio pode estar sendo testado e preparado para assumir o comando da seleção masculina quando Bernardinho se aposentar. Especulação que pode se tornar algo mais concreto se os bons resultados continuarem aparecendo.

Ao Sada/Cruzeiro, que também demonstrou um ótimo planejamento, o vice-campeonato só foi justo porque teve um adversário mais forte a sua frente. Não dava para dividir o título e em decisão de jogo único seria campeão quem se comportasse melhor naquele dia em quadra. Se uma série melhor-de-três fosse realizada, não tenho dúvidas de que a decisão iria para uma terceira partida.

Depois de ter, pelo menos, oito equipes como favoritas no início da Superliga, coisa que não acontece em nenhuma competição esportiva brasileira e até mundial, seja futebol, voleibol, basquete, etc, ganhou quem mais mereceu! Acho que atualmente nem mesmo um campeonato brasileiro de futebol consegue colocar oito equipes no mesmo nível de favoritismo.

Por isso, acredito que essa edição 2010/11 de Superliga fez história e só mostrou o quanto o vôlei brasileiro cresceu.

Ao Sesi-SP só resta comemorar! Parabéns à equipe paulista que mereceu muito essa conquista!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

O feriado prolongado vai ser de muito vôlei na TV aberta. A primeira etapa do Circuito Mundial de Vôlei de Praia, que acontece em Brasília, e a decisão da Superliga Masculina tomarão conta da programação esportiva dos canais Esporte Interativo e Globo.

Coisa mais do que rara, teremos vôlei ao vivo de quinta à domingo. E para você não se perder nos horários, deixo abaixo todas transmissões já confirmadas:

21/04 - Quinta-feira
Evento: semifinais feminina do Circuito Mundial de Vôlei de Praia
Horário: 15h30
Transmissão: Esporte Interativo e SporTV

22/04 - Sexta-feira
Evento: final feminina do Circuito Mundial de Vôlei de Praia
Horário: 10h
Transmissão: Esporte Interativo e Rede Globo

Evento: semifinais masculina do Circuito Mundial de Vôlei de Praia
Horário: 11h45
Transmissão: Esporte Interativo e SporTV

23/04 - Sábado
Evento: final masculina do Circuito Mundial de Vôlei de Praia
Horário: 10h
Transmissão: Esporte Interativo e Rede Globo

24/04 - Domingo
Evento: final da Superliga Masculina entre Sesi-SP x Sada/Cruzeiro
Horário: 10h
Transmissão: Rede Globo

Esperar por finais brasileiras no Circuito Mundial e por um show de voleibol na decisão da Superliga em BH.

domingo, 17 de abril de 2011

Sesi-SP x Sada/Cruzeiro. Um confronto mais que merecido na final da Superliga masculina de vôlei.

No próximo domingo, dia 24, as duas melhores equipes da fase classificatória, que chegam pela primeira vez a uma final, se enfrentam, em um campo teoricamente neutro, para decidir qual delas fica com o título 2010/2011 da competição. Teoricamente neutro porque a equipe mineira leva vantagem na distância geográfica que separa Belo Horizonte de Contagem. Jogando no Mineirinho, fica mais do que óbvio que a torcida cruzeirense comparecerá em peso ao ginásio. Enquanto isso, os torcedores paulistas terão que viajar quase 600 Km para acompanhar de perto a decisão. Tudo isso, fruto de um regulamento que já determinava o local da partida decisiva antes mesmo da competição começar.

Vibração muito grande dos mineiros. Foto: Agência Estado
Problemas logísticos à parte, a grande final põe novamente Minas e São Paulo como adversários. Após a eliminação da Cimed pelo Vôlei Futuro, só houve duelos entre esses estados nos playoffs. E, além da decisão, finalizam a série paulistas x mineiros Vivo/Minas x Vôlei Futuro, que decidem o terceiro lugar. 

Além de determinar o local da decisão, o regulamento da Superliga estabelece partida única na grande final. Não tenho dúvidas que se houvessem três jogos, assim como nas semifinais, a emoção seria igual ou até maior. Mas, o regulamento foi feito, aprovado por clubes, TV Globo e CBV e não cabe aos torcedores a mudança.

A certeza é que o Mineirinho vai ferver no próximo domingo!

Decisão feminina
Pela sétima vez seguida, a Unilever/RJ está na semifinal da Superliga. Números impressionantes que deixam dúvidas se isso é bom ou não para o vôlei feminino. Os resultados da equipe carioca chegam a ser tão previsíveis que acabam por tirar um pouco a emoção da competição.

Por outro lado, imprevisível e lamentável foi o acidente de ônibus envolvendo a equipe do Vôlei Futuro. Para impedir mais uma final entre Unilver e Osasco, o time de Araçatuba terá que ter uma força muito grande para apagar o susto e superar as atuais campeãs da Superliga.

Além do emocional abalado, o grupo não contará mais com Stacy, que luta para sair da Unidade de Terapia Intensiva. Mas, muito mais importante que as partidas em si, a torcida nessa reta final de competição é pelo o lado humano de Stacy e todas as jogadoras envolvidas no acidente. Aderindo à campanha que movimenta torcedores e jogadores no Twitter, só resta desejar: #ForçaStacy!

Circuito Mundial de Vôlei de Praia
Prometo voltar ainda hoje ou amanhã com um post sobre a abertura do Circuito Mundial que acontece em Brasília.
Real Time Web Analytics