quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Após convocação, duplas estarão no FIVB World Tour Finals, nos EUA
Na última semana, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) definiu as duas duplas de cada naipe que faltavam para representar o Brasil nos Jogos Olímpicos 2016.

Por méritos, e numa atitude sensata, os escolhidos foram Pedro Solberg/Evandro e Àgatha/Bárbara Seixas, parcerias que mais vem brilhando em 2015, ao lado de Alison/Bruno Schmitd e Talita/Larissa, que já haviam garantido a vaga por antecipação.

Solberg/Evandro venceram o Desafio Brasil x Estados Unidos, foram campões do Grand Slam de Stavanger, prata no de Moscou e atualmente ocupam a segunda colocação geral no ranking da temporada internacional, atrás apenas dos compatriotas Alison/Bruno Schmitd.

Àgatha/Bárbara Seixas têm o ouro do Campeonato Mundial de Vôlei de Praia, ou Copa do Mundo, como eu sempre prefiro dizer, como principal conquista do portfólio 2015. Conquista que deu 1.000 pontos à parceria, líder do tour feminino.

No último fim de semana, em Contagem, as duplas "número dois" foram vice-campeãs, perdendo a decisão Talita/Larissa e Ricardo/Emanuel.

Na próxima semana, Alison/Bruno, Solberg/Evandro, Talita/Larissa, Àgatha/Babi serão, pela primeira vez, as únicas duplas brasileiras em ação em um evento internacional. A partir do dia 29, iniciam as disputas no FIVB World Tour Finals, torneio que reunirá as oito melhores duplas do ranking, além de outras duas convidadas, em Fort Lauderdale, na Flórida.

No masculino, além dos brasileiros, estarão os holandeses Brouwer/Meeuwsen e Nummerdor/Varenhorst, os americanos Gibb/Patterson e Dalhausser/Lucena, Herrera/Gavira, da Espanha, além dos austríacos Doppler/Horst, dos canadenses Schalk/Saxon e dos italianos Ranghieri/Carambula.

Entre as mulheres, além das brasileiras, as americanas Walsh/Ross e Kessy/Day estarão acompanhadas das canadenses Bansley/Pavan e Broder/Valjas, das holandesas Meppelink/Van Iersel, das germânicas Ludwig/Walkenhorst e Laboureur/Sude, de Liliana/Baquerizo, da Espanha.

Se forem bem de novo, o vôlei de praia brasileiro aumenta ainda mais a expectativa para 2016. E assim, gradativamente, mantendo este bom retrospecto, as chances irão se materializando em possíveis medalhas.

Se o caminho é longo, ir passando vencendo por ele é o melhor passo para se chegar ao objetivo final.

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