segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Uma etapa, dois títulos. Com um balanço para lá de positivo, os brasileiros sairam muito bem da antepenúltima etapa do ano do Circuito Mundial. Entenda como foi possível ter duas duplas brasileiras comemorando na Finlândia:

Alison e Emanuel conquistam título mundial. Foto: FIVB
Comemoração nº 1
Há um ditado que diz que só talento não ganha jogo. E Márcio e Benjamin confirmaram isso hoje. Após derrotarem Alison e Emanuel nas semifinais de ontem, os brasileiros teriam uma difícil missão de vencer os norte-americanos Rogers e Daulhauser logo na terceira etapa disputada pela recém-formada parceria.

Contando, porém, com a ajuda dos Deuses - e uma boa secada da fã Natasha Chernova, entrevistada essa semana aqui no blog, que saiu da Rússia e foi até Aland conferir uma final de um de seus maiores ídolos - Márcio e Benjamin puderam festejar o título sem muito esforço. Ainda nos pontos finais do 1º set, Todd Rogers sofreu uma lesão no joelho, abandonou a partida e deixou o caminho fácil para a comemoração do 8º ouro masculino na temporada mundial.

Oito ouros de quatro diferentes duplas: Alison e Emanuel, Márcio e Ricardo, Pedro Cunha e Ricardo e Márcio e Benjamin.

Um título que dá um nó ainda maior na cassificação olímpica da segunda dupla brasileira nos Jogos. Numa relação inversamente proporcional, quanto menos dias para Londres 2012, mais embolada fica a classificação dessa segunda vaga disponibilizada.

Comemoração nº 2
Além dos campeões da etapa, hoje os finlandeses conheceram também os novos campeões mundiais do Circuito Mundial. E eles também são brasileiros.

Precisando apenas de um bronze, e o conquistando,  Alison e Emanuel confirmaram o excelente ano da dupla e garantiram, com duas etapas de antecipação, mais um título mundial para o Brasil. O 15º, em 23 anos de Circuito.

O primeiro na carreira do "mamute" Alison, que havia sido vice em 2009, com Harley, e em 2010, já com Emanuel, e o décimo (décimo!) de Emanuel.

Campeões Mundiais, campeões da Copa do Mundo, Rei e Vice-Rei da praia. Para o ano terminar completo, resta apenas o título brasileiro à dupla, que - com a separação de Márcio e Ricardo, terá boas chances de assegurá-lo. E não será nenhum espanto se a parceria for indicada ao Prêmio Melhores do Ano, organizado pelo COI.

Bronze feminino
Se Alison e Emanuel comemoraram o título mundial hoje, no próximo final de semana essa festa poderá ser verde-amarela também no feminino.

Tudo por conta da colocação dessa etapa finlandesa. Depois do bronze conquistado, e de uma prata de Walsh e May - que perderam a final para as chinesas Xi e Xue,  as brasileiras estão muito próximas de garantirem o hexacampeonato mundial.

De acordo com as contas do blog Larissa e Juliana, as brasileiras garantem o título já na próxima etapa ficando duas posições à frente das americanas. Um título brasuca e um bronze de Walsh e May, por exemplo, sacramenta de vez o campeonato feminino.

Além do bronze de Ju e Larissa, Talita e Maria Elisa terminaram em 4º, Maria Clara e Carol em 5º e Vivian e Taiana em 9º.

O penúltima etapa do ano acontece em The Hague, na Holanda. Amanhã começam as disputas do country-cota feminino e na quarta as do masculino.

O Primeiro Set está na disputa do Prêmio Top Blog 2011. Ao final do concurso, sorteio de dois livros "Brasil, o país do vôlei" para seguidores no Twitter e na FanPage (um livro para cada rede social). Vote, siga e concorra!  Clique aqui e registre o seu voto!

sábado, 20 de agosto de 2011

Há três meses começava um dos maiores concursos para blogueiros do país: o Top Blog 2011. Seguindo até o dia 11 de outubro, o Prêmio tem por objetivo eleger os 100 melhores blogs em cada uma das 25 categorias criadas.

E o Primeiro Set continua pedindo a sua ajuda para ficar entre os melhores numa das disputas mais acirradas do Prêmio. Afinal, são muitos os excelentes blogs esportivos do país. Para você, apaixonado pelo voleibol brasileiro, vote, divulgue e ajude a colocar um espaço dedicado exclusivamente a esse esporte entre os melhores da blogosfera nacional.

Ao final do Prêmio, como forma de agradecimento, sorteio de dois livros "Brasil, o país do vôlei" (oferecido pela Olympikus) para seguidores no Twitter e na FanPage (um livro para cada rede social).

O Primeiro Set agradece a todos que já ajudaram a colocar o blog entre os 30 mais votados de todas as listas semanais divulgadas até agora. Para quem ainda não votou, clique aqui , registre o seu voto e contribua também com essa escolha.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Uma história emocionante! Dessas que faz a gente perceber o quão apaixonante pode ser o esporte na vida de uma pessoa. Eu a conheci (virtualmente) logo após a entrevista feita com a jogadora Andrezza de Paula, depois que ela entrou em contato pedindo autorização para publicar o post em seu blog lá na Rússia.

Natasha não esconde a paixão pelo Brasil. Foto: Arquivo pessoal
Na entrevista de hoje, você conhece uma super fã do voleibol brasileiro. Ela é russa, se chama Natasha Chernova, mora em Moscou, nunca veio ao Brasil, mas carrega nosso país no coração.

A paixão é tão grande que Natasha driblou até a complicada língua portuguesa só para conseguir se aproximar dos atletas brasileiros nas etapas. E, nessa semana, ela vai poder colocar em prática todo o português aprendido, já que viajará de Moscou até Aland, na Finlândia, para ver os brasileiros em ação em mais uma etapa do Circuito Mundial.

Uma história muito interessante, que vale a pena ser conferida:

 “Sempre amei o esporte”, foi a primeira frase do e-mail dela. Demonstrando um ótimo domínio do português, com apenas alguns pequenos tropeços na concordância verbal, Natasha foi buscar lá no passado a explicação pelo amor ao esporte. “Nasci numa pequena cidade no Sul da Rússia, que se chama Kharabali. Na escola, comecei a jogar vôlei e basquete, quando tinha 10 anos. Claro que não jogava profissionalmente, mas eu tinha o espírito lutador e para mim cada competição era um desafio.

Depois do término da escola, comecei a estudar na Universidade em Moscou. Infelizmente, na faculdade não tinha estudos do esporte para moças e acabei abandonando o vôlei e o basquete. Mas, mesmo tendo que abrir mão das duas modalidades praticadas, a essência do esporte ficou em minhas veias. Para mim era muito importante ganhar cada jogo e conquistar primeiros lugares para a minha escola. Por conta disso, passei a entender o que significa a vitória e que significa a derrota. Posso dizer que sei o que sente o esportista”.

Até então, o único contato de Natasha com o voleibol era na escola. Somente depois de entrar na faculdade que ela foi pela primeira vez numa partida oficial da Superliga Russa. Ela gostou do que viu, fez novas amizades pela internet e passou a torcer pela equipe do Lokomotiv-Belogorie, inclusive acompanhando o time em algumas viagens pela Rússia. Mas, a admiração pela equipe russa não seria tão forte como o que viria mais tarde. 

Natasha e os ídolos Harley e Benjamin. Foto: Arquivo pessoal
 “Um dia minha amiga, torcedora do Lokomotiv, de Sao Petersburgo, me chamou para ir numa etapa do vôlei de praia. Isso aconteceu em 2005. Até 2005, eu nunca tinha assistido uma partida da modalidade pessoalmente. E eu pensei: por que não?!

Comprei a passagem do trem e cheguei no sábado em São Petersburgo. Foram dois dias que mudaram a minha vida. Os primeiros jogos que eu assisti foram dos brasileiros Tande e Franco, Benjamin e Harley, Márcio e Fábio Luiz e Ricardo e Emanuel. E pensei: Natasha, como você viveu até aqui sem o vôlei de praia brasileiro!?? Eu me apaixonei pelo vôlei de praia graças aos jogadores brasileiros Benjamim e Harley.

Aqui na Rússia as pessoas que amam e conhecem a arte do teatro dizem que o espetáculo é maravilhoso porque artistas vivem na cena. E, naquela etapa, eles, literalmente, viveram em quadra (Nessa etapa, o pódio foi todo brasileiro com Ricardo/Emanuel, Márcio/Fábio Luiz, Tande/Franco. Benjamin e Harley terminaram em 4º).

Mesmo fã assumida desses dois últimos jogadores, ela diz ter uma admiração especial por todos os outros atletas brasileiros. “Claro que eu tenho respeito para vários jogadores do Brasil. O Brasil tem grande história do vôlei de praia. Gosto muito do Franco, aqui na Rússia nós torcedores gostamos muito dele. Assim como amamos a Shelda e estamos com saudades daqueles tempos que ela ainda jogava.

Sempre assisto também os jogos de Juliana e Larissa e acredito que essa dupla será campeã em Londres na próxima Olimpíada. Mas o meu primeiro amor no vôlei de praia foi Benjamim e Harley. Para mim não tem importância ao lado de quem eles estão jogando. Sou torcedora fiel de ambos”.

De acordo com ela, as etapas de vôlei de praia são a válvula de escape para eliminar o stress do dia a dia. “Agradeço o meu Deus por cada possibilidade que Ele me dá para viajar para lugares maravilhosos do mundo onde passam as etapas do Circuito Mundial. Para mim, o vôlei de praia é o meu melhor descanso: a minha cabeça se desliga completamente. É o segundo ano que visito Praga e Aland, cidades que recebem as etapas do mundial. Espero poder viajar no próximo ano também para outros países, como Suiça e Itália.

A paixão é grande também no indoor. Foto: Arquivo pessoal
Perguntada sobre a dificuldade de conversar com os brasileiros, Natasha disse como foi aprender o português e como passou a ser a sua relação com a cultura brasileira. “A primeira coisa que despertou meu interesse pelo idioma foi, indiscutivelmente, a possibilidade de contato com os jogadores brasileiros.

Mas, depois apareceram outras coisas: história, música, livros. Assisto os documentários brasileiros, acompanho as notícias, compro livros para entender mais sobre o país e o povo brasileiro. Nesse ano, estive pela segunda vez no festival de cinema do Brasil em Moscou. Às vezes, parece até que sou brasileira. Brinco que agora não tenho mais somente a bandeira russa, mas a brasileira também. Risos”

E as notícias do vôlei  verde-amarelo também fazem parte da busca de Natasha. “Acesso sempre o site da CBV, o da Globo.com e o Primeiro Set. Eu e as minhas amigas criamos um blog e traduzimos as notícias brasileiras para os torcedores russos. Eu traduzo as notícias do vôlei de praia do Brasil, conto sobre Circuito Banco do Brasil, escrevo sobre atletas, etc. Já minhas amigas escrevem sobre o vôlei de praia de outros países.

Mas, tamanha paixão não foi rapidamente compreendida pelos amigos. “No início, eles não entendiam bem, mas agora passaram a aceitar esta parte de mim. Porque eles veem que eu estou feliz gracas ao vôlei de praia do Brasil.”

O único problema é quando acontece algum confronto direto entre Brasil e Rússia. Nesse caso, Natasha se diz muito dividida. “No vôlei de praia sempre torço pelo Benjamim e Harley, isso é certo. Já na Liga Mundial, por exemplo, neste ano torci pela equipe que apresentasse o melhor voleibol, brinca. Para mim é complicado. Sou russa, mas a metade do meu coração pertence ao Brasil.”

Perguntada sobre um grande sonho que queira realizar, a torcedora finalizou enfática. “Sonho conhecer o Brasil. Acredito que isso aconteca logo e seguramente vou ver Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia!”

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domingo, 14 de agosto de 2011

Ouro e bronze! Assim foi a participação do vôlei de praia feminino em Londres. Isso mesmo, você não leu errado. Ouro e bronze para o Brasil na terra da Rainha. Pena que este post ainda não está falando dos resultados finais das Olímpiadas.

Duas medalhas e boas expectativas para 2012. Foto: FIVB
A pouco menos de um ano para os Jogos, a capital inglesa promoveu nessa semana um evento teste para a competição do ano que vem.

E a colocação brasileira foi bem semelhante ao esperado para a participação feminina em 2012. Ângela, que há menos de um mês foi ouro nos Jogos Mundiais Militares do Rio de Janeiro, repetiu a dose e, ao lado de Lili, faturou o título do torneio, o primeiro da parceria formada nessa temporada.

Se o evento era teste, nada melhor do que um ouro sobre as americanas. E isso também aconteceu. Na final de hoje, vitória de virada para cima de Kessy e Ross, dupla 5ª colocada no ranking 2011.

Para completar um teste muito esperançoso para o Brasil, Vivian e Taiana, derrotadas por Ângela e Lili na semifinal, venceram as donas das casa Boulton e Johns e garantiram a segunda medalha brasileira na competição.

A participação olímpica de Ângela e Lili e Vivian e Taiana é bem complicada, é verdade. Mas, a boa participação verde-amarela serviu para apresentar bem o vôlei de praia feminino do Brasil aos torcedores ingleses, que têm tudo para se apaixonar pela molidade e apoiar as duplas brasileiras nos jogos do ano que vem.

Como um bom aperitivo, tirando as confusões causadas pelos protestos ingleses (quem diria que a Inglaterra seria notícia mundial por conta de ondas de violência, hein?!) os resultados abrem margem para uma pergunta que só será respondida ano que vem: será que essas colocações se repetem nos Jogos 2012? Eu acho, e acredito, que sim!

O Circuito Mundial retorna essa semana com a etapa da Finlândia. Juliana e Larissa, Talita e Maria Elisa, Maria Clara e Carol, Vivian e Taiana, Alison e Emanuel, Ricardo e Pedro Cunha e Márcio e Benjamin já estão garantidos no torneio principal.

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domingo, 7 de agosto de 2011

Após duas derrotas nos dois primeiros jogos da etapa de Klagenfurt, pouca gente apostaria que Pedro Cunha e Ricardo sairiam campeões do último Grand Slam da temporada. Para seguir na disputa, a parceria que torcer por tropeços dos adversários e ir trilhar um caminho bem mais longo na repescagem.

Ricardo/Cunha conquistam 7º título brasuca no Mundial. Foto:FIVB
Àquela altura, seria muito mais cômodo acreditar na boa colocação de Alison e Emanuel ou até mesmo de Márcio e Benjamin, que haviam vencido todos os três primeiros jogos da competição.

Mas, eis que Klagenfurt seria mais um daqueles lugares onde Pedro Cunha daria a volta por cima novamente. Mostrando-se totalmente recuperado da lesão que levou ao rompimento da dupla com o xará Solberg, o atual campeão brasileiro, por ironia ou não, fez uma etapa de encher os olhos, justamente ao lado do futuro parceiro de seu ex-parceiro. (Explicando melhor: Solberg abandonou Cunha para jogar com Ricardo, mas logo depois foi afastado pelo doping e a nova dupla acabou sendo Pedro Cunha e Ricardo).

Pelo pedregoso caminho da nova dupla na etapa, vitorias convincentes sobre Alison e Emanuel (21-12, 21-18), Rogers e Daulhauser (21-19, 33-31), além dos finalistas Brink e Rechermann (21-19, 18-21, 15-9).
 
Num balanço rápido, duas etapas, um 5º lugar, um título e expectativa de uma parceria muito forte, caso permaneça realmente junta. Em apenas duas etapas a dupla já encosta em Thiago e Harley, que estariam garantidos nos Jogos de Londres, caso a Olímpiada fosse hoje. O detalhe, porém, é que Thiago/Harley têm 5 etapas a mais que os concorrentes. 

Além do ouro, o Brasil contou também com o ótimo 4º lugar de Billy e Bruno Schimtd,  o 9º de Márcio e Benjamin e Alison e Emanuel e o 17º de Thiago e Harley.

O lado negativo de Klagenfurt é que, com a modesta colocação de Alison e Emanuel, os norte-americanos passaram à frente na corrida pelo título mundial. Com uma etapa a mais, Rogers e Daulhauser abriram 280 pontos de vantagem sobre os brasileiros.

Brasil fora do pódio no feminino

Entre as mulheres, embora todas as duplas brasileiras tenham ficado entre as 9 primeiras colocadas, não houve pódio dessa vez.

Talita e Maria Elisa foram a melhor dupla brasileira na etapa, terminando na 4º colocação. Maria Clara e Carol terminaram em 5º,  e Juliana e Larissa e Ângela e Lili em 9º.

E a disputa pela ponta do ranking apertou de vez. Ju e Larissa seguem líderes com 6000 pontos conquistados em 10 etapas, Talita e Maria Elisa com 5800 em 12 e Walsh e May têm agora 5700 em 9 torneios. Restando apenas 3 etapas para o fim do tour, é bem provável que as dupla campeã só seja conhecida na última delas, em novembro, na Tailândia. Nas duas últimas edições do Circuito Mundial, as campeãs Juliana e Larissa nem precisaram jogar as últimas etapas para assegurarem o título, algo praticamente impossível esse ano.

O Circuito dá uma pausa nesse próximo final de semana e recomeça no dia 15 de agosto, na Finlândia.

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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Próximo a contar com 1000 followers no Twitter, o Primeiro Set lança uma promoção especial para os seguidores do blog nessa rede social.

Siga, dê RT e concorra a camiseta do jogador Beto Pitta.
Para comemorar a marca, que deve ser ultrapassada nos próximos dias, será sorteada uma camiseta do jogador Beto Pitta.

Beto defendeu o Brasil nos Jogos Mundiais Militares do Rio de Janeiro, conquistando a medalha de bronze ao lado do parceiro Pará.

Para participar, basta seguir o blog no Twitter e dar RT na frase: "Sigo o @PrimeiroSet e quero ganhar uma camiseta do jogador Beto Pitta. http://kingo.to/Ldf. Lembrando que só entrarão para o sorteio os tweets que conterem esse último link. Então, não se esqueça dele!

A camiseta sorteada é branca, no tamanho GG.

O sorteio acontecerá no dia 31 de agosto e o envio será feito via Correios, com as despesas pagas pelo Primeiro Set.

Para você que quer conhecer um pouco mais sobre a carreira de Beto Pitta, o atleta foi entrevistado pelo blog em 2010. Clique aqui e confira.

Boa sorte!

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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Em mais uma semana de Circuito Mundial, o país consegue novos bons resultados. Não foram dois ouros como vinha sendo comum há algumas semanas atrás, mas passado o penúltimo Grand Slam do ano, que aconteceu em Stare Jablonki, na Polônia, a liderança tanto masculina quanto feminina segue sendo brasileira.

5º ouro de Ju/Larissa no Mundial 2011. Foto: FIVB
Mais um ouro de Juliana e Larissa
Pela  quinta vez na temporada, Ju e Larissa conquistam o ouro. Mesmo não apresentando o melhor voleibol, as brasileiras conseguiram virar o jogo da final contra as americanas Kessy e Ross e mantiveram a liderança absoluta do ranking.
Talita e Maria Elisa, mais confiantes após a conquista em Quebec, na semana passada,
fizeram também uma boa etapa e garantiram mais um pódio na temporada.
Com ouro e bronze, as duas duplas brasileiras seguem na líderes e vice-líderes do rankig.

Estreia das novas duplas masculinas
Na atual temporada, ver um título de Juliana e Larissa é quase um aperitivo para a conquista de mais um ouro brasileiro com Alison e Emanuel. Mas, dessa vez não foi assim.
Os brasileiros bem que tentaram, porém, não passaram do bronze nessa etapa. Medalha esta que garante bons pontos para a dupla, que mesmo depois de ver Rogers e Daulhauser vencerem as últimas duas etapas, ainda segue liderando o Circuito Mundial.
Na final de hoje, bem que os poloneses, empurrados pela torcida local, tentaram, mas não conseguiram super a força e a frieza dos norte-americanos.
Ainda na Polônia aconteceu a estreia das novas duplas masculinas: Ricardo e Pedro Cunha e Márcio e Benjamin. A princípio, nenhuma das duas conseguiu ir muito longe nas disputas, o que pode ser fruto do pouco entrosamento entre os atletas.
Somente após mais algumas etapas será possível perceber o real potencial de cada uma dessas novas parcerias.

Nessa próxima semana, o tour segue para Klagenfurt, na Áustria, a etapa mais animada de toda a temporada. A torcida austríaca é um show a parte: arena super lotada, galera muito animada, mãozinhas azuis balançando o tempo todo, DJ com músicas para lá de contagiantes, enfim, uma etapa sensacional.

Juliana e Larissa, Talita e Maria Elisa, Maria Clara e Carol, Alison e Emanuel, Ricardo e Pedro Cunha, Márcio e Benjamin e Thiago e Harley já estão garantidos no torneio principal, que começa na quarta-feira com as mulheres.

Para ir se deliciando com a festa dos austríacos, segue abaixo um vídeo que mostra um pouco o agito da torcida na arena de Klagenfurt.


      

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