Pedro Cunha e Juliana, o primeiro, bi-campeão brasileiro (além de 2010, campeão também em 2007, ao lado de Franco); a segunda, penta campeã mundial e tetra brasileira (acho até injusto não chamá-la de penta brasileira também, afinal foi decisiva para o título da temporada 2008 antes de sofrer a lesão).
Terminada a penúltima etapa do Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia, em Vila Velha (ES), começo falando dos dos grandes campeões da temporada 2010.
Mas, o que Pedro Cunha e Juliana têm em comum? Tiveram um péssimo momento na carreira, viveram a incerteza se voltariam a ser os jogadores de antes, deram a volta por cima e hoje são os melhores naquilo que fazem.
Já escrevi isso no post sobre a etapa de Salvador, mas diante da eleição da melhor jogadora do mundo, na última quinta-feira, e no título antecipado de Thiago e Pedro Cunha, na sexta, vale a pena voltar no assunto.
Dois casos incríveis de superação que de tão legais parecem não ser verdadeiros. Talvez nem mesmo o mais otimistra dos otimistas não acreditaria no (re) sucesso de atletas que sofreram lesões tão graves.
Confesso que no início da temporada não botava fé na nova dupla masculina, mas eles mostraram que os títulos seguidos não eram por acaso. E voltar a disputar as finais, depois de resultados abaixo do esperado no Circuito Mundial, confirmou que eles mereciam o campeonato brasileiro.
Como diz o pensamento, Cunha e Juliana mostraram que "fracassos, para mentes heróicas, são os degraus do sucesso." E isso é bonito de se ver.
Agora, voltando a etapa em si, título especial para o "mamute" Alison, que vence pela primeira vez em sua terra natal. Deve ser muito gostoso vencer em casa, com família e amigos na torcida. O capixaba mereceu e foi bonito ver a vibração dele. Capixaba por capixaba, a torcida pôde comemorar em dose dupla já que a "capixaba-paraense-cearense" Larissa é outro talento do estado.
Como prova de que o vôlei de praia precisa de maior reconhecimento, lembro-me que ano passado o repórter da TV local não sabia que Larissa era do Espiríto Santo, tendo que se informar com os torcedores que estavam presentes. Era a primeira vez que acompanhava um etapa fora de Juiz de Fora e achei aquilo um absurdo.
E para fechar, além das duplas já faladas, méritos também para Talita e Maria Elisa, Bruno de Paula e Fábio Guerra e Ângela e Val, que completaram o pódio.
A última etapa da temporada Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia e a premiação dos melhores do ano acontece em Búzios, daqui a 15 dias. E, se Deus quiser, estarei presente. Contando os dias já.
E lá, Pedro e Juliana têm tudo para se superarem novamente e levarem para casa algumas das premiações individuais.
Campeões da etapa e campeões da temporada no pódio. Foto: CBV |
Mas, o que Pedro Cunha e Juliana têm em comum? Tiveram um péssimo momento na carreira, viveram a incerteza se voltariam a ser os jogadores de antes, deram a volta por cima e hoje são os melhores naquilo que fazem.
Já escrevi isso no post sobre a etapa de Salvador, mas diante da eleição da melhor jogadora do mundo, na última quinta-feira, e no título antecipado de Thiago e Pedro Cunha, na sexta, vale a pena voltar no assunto.
Dois casos incríveis de superação que de tão legais parecem não ser verdadeiros. Talvez nem mesmo o mais otimistra dos otimistas não acreditaria no (re) sucesso de atletas que sofreram lesões tão graves.
Confesso que no início da temporada não botava fé na nova dupla masculina, mas eles mostraram que os títulos seguidos não eram por acaso. E voltar a disputar as finais, depois de resultados abaixo do esperado no Circuito Mundial, confirmou que eles mereciam o campeonato brasileiro.
Como diz o pensamento, Cunha e Juliana mostraram que "fracassos, para mentes heróicas, são os degraus do sucesso." E isso é bonito de se ver.
Agora, voltando a etapa em si, título especial para o "mamute" Alison, que vence pela primeira vez em sua terra natal. Deve ser muito gostoso vencer em casa, com família e amigos na torcida. O capixaba mereceu e foi bonito ver a vibração dele. Capixaba por capixaba, a torcida pôde comemorar em dose dupla já que a "capixaba-paraense-cearense" Larissa é outro talento do estado.
Como prova de que o vôlei de praia precisa de maior reconhecimento, lembro-me que ano passado o repórter da TV local não sabia que Larissa era do Espiríto Santo, tendo que se informar com os torcedores que estavam presentes. Era a primeira vez que acompanhava um etapa fora de Juiz de Fora e achei aquilo um absurdo.
E para fechar, além das duplas já faladas, méritos também para Talita e Maria Elisa, Bruno de Paula e Fábio Guerra e Ângela e Val, que completaram o pódio.
A última etapa da temporada Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia e a premiação dos melhores do ano acontece em Búzios, daqui a 15 dias. E, se Deus quiser, estarei presente. Contando os dias já.
E lá, Pedro e Juliana têm tudo para se superarem novamente e levarem para casa algumas das premiações individuais.