Uniformes vestirão atletas do indoor e do vôlei de praia, além da equipe técnica |
Se o estilo monocromático foi a tônica a partir do Pan de Guadalajara, a proposta das novas roupas seguirá um caminho bem contrário nos Jogos do Rio de Janeiro.
Abusando de tons bem mais fortes e com muito colorido, os novos uniformes foram concebidos, segundo Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) e Olympikus, fornecedora do material, "a partir do conceito do Big Bang, representando a explosão gerada a partir da união dos atletas brasileiros"
Além das cores, a volta das mangas na camisa masculina também chamou a atenção. Os materiais utilizados na fabricação, poliamida com elastano, no entanto, ajudariam a dar maior liberdade aos movimentos, facilitar a transpiração e proporcionar uma secagem mais rápida.
Segundo Àgatha, os atletas puderam participar do processo criativo. "Sugerimos ideias e sempre dissemos que seria interessante termos as cores da nossa bandeira, traz uma energia muito boa. Além disso, o material é confortável e leve, o que é muito importante em todos os esportes, ainda mais no vôlei de praia", disse durante a apresentação.
Este é o 19º ano de parceria entre CBV e Olympikus, que também já conceberam uma proposta um tanto quanto inovadora para o Pan 2007 e para as Olimpíadas de Pequim. Naquela oportunidade, o degradê marcou o primeiro ouro da história da seleção feminina de quadra.
Todas as imagens disponibilizadas pela CBV podem ser conferidas na Fanpage do Primeiro Set.
Foto: Wander Roberto/Inovafoto/CBV