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domingo, 10 de julho de 2016


Ouro em Gstaad foi o primeiro de Pedro/Evandro no Circuito Mundial 2016
Ouro em Gstaad foi o primeiro de Pedro/Evandro no Circuito Mundial 2016
No último torneio antes dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, o Brasil foi duplamente ouro no Major Series de Gstaad, na Suíça. E com duas conquistas sobre duplas dos Estados Unidos. No duelo feminino, Larissa/Talita levaram a melhor sobre Walsh/Ross, na decisão disputada neste sábado (9). Já Pedro Solberg/Evandro superaram Dalhausser/Lucena neste domingo (10).

Com os dois títulos, o Brasil garantiu, pela primeira vez na temporada, dois ouros em etapas disputadas fora do país. Áté então, o país havia conquistado uma dobradinha em Vitória, com Alison/Bruno Schmidt e Larissa/Talita, e outra em Fortaleza, com Duda/Elize Maia e Oscar/André Stein. 

Mostrando ampla superioridade, Larissa/Talita quase não encontraram dificuldades para vencer uma das duplas mais favoritas ao ouro no Rio de Janeiro. Ao final, 2 sets a 0 (21/18, 21/14) e 3 a 1 para o Brasil no confronto direto entre o time número 1 brasileiro contra o time número 1 norte-americano. Solberg/Evandro tiveram um primeiro set mais difícil contra Dalhausser/Lucena, finalizado em apenas 22/20, mas depois acabaram tendo uma parcial mais tranquila, 21/16, fechando o set e a partida, em 41 minutos. Agora a disputa entre os dois times está empatada com um triunfo para cada lado.

Alison/Bruno Schmitd, campeões do Major de Porec na última semana, foram derrotados por Álvaro Filho/Vitor Felipe nas oitavas de final, encerrando o torneio na 9ª colocação. Ágatha/Bárbara Seixas, segundo time feminino nos Jogos do Rio, abriram mão da etapa.

Os letões Smedins/Samoilovs e as alemãs Ludwig/Walkenhorst completaram os pódios.

Definição dos grupos olímpicos 

Ainda em Gstaad, foram definidos os seis grupos de cada naipe da competição.

Cabeça de chave 1, Larissa/ Talita estão no grupo A, ao lado das polonesas Brzostek/Kolosinka, das norte-americanas Fendrick/Sweat e de um país classificado pela repescagem mundial (Áustria, Rússia ou Ucrânia). Já Ágatha/Bárbara Seixas, cabeças de chave do grupo B, enfrentam as espanholas Liliana Fernandez/Elsa Baquerizo, as argentinas, atuais campeãs pan-americanas Ana Gallay e Georgina Klug e o segundo país classificado na repescagem mundial (China, Vanuatu ou República Tcheca).

Entre os homens, Alison/Bruno Schmidt terão pela frente os italianos Ranghieri/Carambula, os austríacos Doppler/Horst e um país classificado da repescagem mundial (Canadá, China ou Venezuela) no grupo A. Pedro/Evandro, cabeças de chave 4, enfrentarão no grupo D os letões Smedins/Samoilovs, os canadenses Saxton/Schalk e os cubanos Diaz/Gonzalez, naquele que deve ser o grupo mais difícil das duplas brasileiras na primeira fase da competição.

O brasileiro Jeferson, que defenderá o Catar, está no Grupo F, ao lado dos americanos Gibb/Patterson, dos espanhóis Herrera/Gavira e dos austríacos Huber/Seidl. Confira todos os grupos:

TORNEIO FEMININO

Grupo A
Larissa/Talita (BRA)
Brzostek/Kolosinka (POL)
Fendrick/Sweat (USA)
Repescagem Mundial - Áustria, Rússia ou Ucrânia

Grupo B
Ágatha/Bárbara Seixas (BRA)
Liliana Fernandez/Elsa Baquerizo (ESP)
Ana Gallay/ Georgina Klug (ARG)
Repescagem Mundial - China, Vanuatu ou República Tcheca

Grupo C
Walsh Jennings/Ross (EUA)
Forrer/Vergé-Dépré (SUI)
Wang/Yue (CHN)
Artacho Del Solar/Laird (AUS)

Grupo D
Ludwig/Walkenhorst (ALE)
Menegatti/Orsi Toth (ITA)
Broder/Valjas (CAN)
Elghobashy/Nada (EGI)

Grupo E
Pavan/Bansley (CAN)
Borger/Büthe (ALE)
Heidrich/Zumkehr (SUI)
Van Gestel/Van der Vlist (HOL)

Grupo F
Meppelink/Van Iersel (HOL)
Bawden/Clancy (AUS)
Alfaro/Charles (CRC)
Pazo/Agudo (VEN)

TORNEIO MASCULINO

Grupo A
Alison/Bruno Schmidt (BRA)
Ranghieri/Carambula (ITA)
Doppler/Horst (AUT)
Repescagem Mundial - Canadá, China ou Venezuela

Grupo B 
Brouwer/Meeuwsen (HOL)
Losiak/Kantor (POL)
Böckermann/Flüggen (ALE)
Repescagem Mundial - Bélgica, Rússia ou México

Grupo C
Lucena/Dalhausser (EUA)
Nicolai/Lupo (ITA)
Virgen/Ontiveros (MEX)
Naceur/Belhaj (TUN)

Grupo D
Pedro Solberg/Evandro (BRA)
Samoilovs/Smedins (LET)
Saxton/Schalk (CAN)
Diaz/Gonzalez (CUB)

Grupo E
Nummerdor/Varenhorst (HOL)
Semenov/Krasilnikov (RUS)
Fijalek/Prudel (POL)
Marco Grimalt/Esteban Grimalt (CHI)

Grupo F
Gibb/Patterson (EUA)
Herrera/Gavira (ESP)
Huber/Seidl (AUT)
Jefferson/Cherif (QAT)

PS: No fim de semana perfeito para o vôlei do Brasil, a seleção feminina garantiu também mais um título para a modalidade, ao vencer os Estados Unidos por 3 sets a 2. Com isso, o país chegou ao 11º título da competição, aumentando ainda mais a distância para as americanas, que seguem com seis conquistas.


terça-feira, 19 de abril de 2016

Uniformes vestirão atletas do indoor e do vôlei de praia, além da equipe técnica
Uniformes vestirão atletas do indoor e do vôlei de praia, além da equipe técnica
Foram apresentados nesta terça-feira (16), no Centro de Desenvolvimento de Voleibol, em Saquarema (RJ), os novos uniformes do vôlei brasileiro, tanto para as equipes de quadra quanto para as duplas do vôlei de praia.

Se o estilo monocromático foi a tônica a partir do Pan de Guadalajara, a proposta das novas roupas seguirá um caminho bem contrário nos Jogos do Rio de Janeiro.

Abusando de tons bem mais fortes e com muito colorido, os novos uniformes foram concebidos, segundo Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) e Olympikus, fornecedora do material, "a partir do conceito do Big Bang, representando a explosão gerada a partir da união dos atletas brasileiros"

Além das cores, a volta das mangas na camisa masculina também chamou a atenção. Os materiais utilizados na fabricação, poliamida com elastano, no entanto, ajudariam a dar maior liberdade aos movimentos, facilitar a transpiração e proporcionar uma secagem mais rápida.

Segundo Àgatha, os atletas puderam participar do processo criativo. "Sugerimos ideias e sempre dissemos que seria interessante termos as cores da nossa bandeira, traz uma energia muito boa. Além disso, o material é confortável e leve, o que é muito importante em todos os esportes, ainda mais no vôlei de praia", disse durante a apresentação.

Este é o 19º ano de parceria entre CBV e Olympikus, que também já conceberam uma proposta um tanto quanto inovadora para o Pan 2007 e para as Olimpíadas de Pequim. Naquela oportunidade, o degradê marcou o primeiro ouro da história da seleção feminina de quadra.

Todas as imagens disponibilizadas pela CBV podem ser conferidas na Fanpage do Primeiro Set.

Foto: Wander Roberto/Inovafoto/CBV


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