domingo, 21 de junho de 2015

Brasileiras dominaram o pódio nos EUA
Com um ouro no Grand Slam de São Petersburgo, conquistado neste domingo (21), no estado da Flórida (EUA), Ágatha/Bárbara Seixas assumiram a liderança da corrida olímpica para os Jogos Rio 2016.

Na decisão 100% brasileira, vitória sobre Juliana/Maria Elisa por 2 sets a 0 (23/21 e 21/19) e segundo título mundial do ano (o primeiro foi no Open de Praga, ainda sem contagem de pontos para os Jogos). A decisão deste domingo foi a mesma do Major Serie de Stavanger, na Noruega, disputado no último final de semana. Na semana anterior, Juliana/Maria Elisa saíram vencedoras.

Larissa/Talita, que não jogaram o torneio norueguês em função de um desconforto de Talita na coxa, sentiram a falta de ritmo e foram eliminadas nas quartas de final de São Petersburgo, dando adeus à etapa com um modesto nono lugar.

Taiana/Fernanda Berti, um pouco mais atrás na corrida olímpica, começaram o torneio no qualifying, foram avançado bem até chegarem ao festejado bronze.

Ouro, prata e bronze para o Brasil em pleno Estados Unidos. Sem Ross/Walsh, a melhor colocação norte-americana entre as mulheres foi o 9º lugar, com as duplas Branagh/Fopma, Day/Kessy e Sweat/Fendrick.

Se entre as mulheres, o pódio feminino teve somente as cores do Brasil, no masculino a situação foi bem diferente.

Com os donos da casa Gibb/Patterson ouro, os holandeses Nummerdor/Varenhorst prata e os norte-americanos Lucena/Brunner bronze, o melhor resultado brasileiro foi o nono lugar das duplas Alison/Bruno Schmitd, Ricardo/Emanuel e Pedro Solberg/Evandro, configurando a pior etapa entre os homens até o momento.

No somatório geral, Pedro Solberg/Evandro, campeões na semana passada no Major de Stavanger, seguem como a primeira dupla brasileira no ranking 2015.

Sem tempo a perder, as duplas partem agora para a disputa do Campeonato Mundial de Vôlei de Praia, na Holanda, competição mais importante da modalidade logo abaixo das Olimpíadas, com início na próxima sexta (26) e término no dia 5 de julho. O torneio não contará pontos para Rio 2016, mas, devido a sua importância história, deve ser muito assediado pelas duplas do Brasil.

Foto: Divulgação/FIVB

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