domingo, 8 de janeiro de 2012

Para uns, 27 de julho está logo ali. Para outros, ainda falta uma vida. Daqui a exatos 200 dias terá início a 30ª edição dos Jogos Olímpicos e o vôlei de praia, como já era de se esperar, e muito em função dos resultados da última temporada, começa a ser apontado como um dos esportes com maiores chances de madalhas em Londres.

Convocação pode impedir caso de Pequim.
Mas, em se tratando de vôlei de praia, esses 200 dias serão decisivos e podem, realmente, valer uma vida.

Até o momento, nenhuma dupla tem vaga garantida e a própria classificação para os Jogos continua sendo uma incógnita. Tudo porque, diferente das últimas edições, a vaga olímpica brasileira (só no Brasil o critério foi mudado) passou a ser conquistada pelo país, e não mais pela dupla.

Exemplificando: mesmo que Juliana e Larissa sejam a melhor dupla nacional no ranking classificatório, a vaga delas ainda dependerá de uma convocação da CBV, que pode convocar ambas, convocar uma e não necessariamente convocar outra ou, simplesmente, não convocar nenhuma das duas jogadoras.

De acordo com a CBV, quatro parcerias (quatro masculinas e quatro femininas) serão convocadas, passarão vinte dias treinando em Saquarema e só depois saberão quais vão seguir com a delegação brasileiras para Londres. Tudo para evitar possíveis problemas com o de Pequim, onde o corte de Juliana fez com que Larissa e Ana Paula formassem uma parceria às pressas, que não aguentou o melhor entrosamento das adversárias.

Justo o critério? Não. Trabalhar duro quatro anos, garantir as melhores colocações no ranking e não ser escolhido para estar na maior competição que se pode disputar no planeta certamente é um duro golpe para qualquer atleta.

Eficaz? Talvez. Se Larissa e Ana Paula tivessem treinado juntas durante vinte dias, pode ser que pudessem ter conseguido uma colocação melhor do que o 5º lugar. Mas, talvez também pudessem ter voltado de lá com um resultado ainda pior.

Inteligente? Sim. Como não há substituições no vôlei de praia e contusões acontecem, tentar se precaver das imprevisibilidades do destino pode ser uma boa estratégia para garantir uma melhor participação olímpica.

Baseado no antigo critério, se a Olímpiada tivesse início hoje, o Brasil seria representando por Juliana e Larissa e Talita e Maria Elisa e Alison e Emanuel e Pedro Cunha e Ricardo.

Mas muita água ainda vai rolar. Com essa polêmica classificação e restando oito etapas de Circuito Mundial para o somatório de pontos, esses 200 dias que separam o vôlei de praia de Londres ainda reservam muitas surpreas.

Foto: Globo.com 

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Devido as minhas miniférias na semana passada, faltou comentar sobre o calendário do vôlei de praia brasileiro em 2012. Conforme anunciado pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), no último dia 27, algumas mudanças e novidades surgirão nessa nova temporada.

Circuito Banco do Brasil e Circuito Estadual

A dúvida é se Rio receberá duas competições no ano. Foto: CBV
A primeira alteração é a inversão na ordem geográfica das etapas. Diferente dos últimos anos, em 2012 os jogos vão começar pelo nordeste para só depois passar pelo sul, sudeste e centro-oste.

Diferente também será o número de etapas: dez no total e não doze, como vinha acontecendo. Tal mudança deve-se ao ano olímpico, que exigirá mais dos atletas, explicou o superintendente de Vôlei de Praia da CBV.

A outra novidade é a extinção das partidas do qualifying, fase classificatória para as últimas vagas em disponíveis no torneio principal. Ao invés dos tradicionais jogos da quinta-feira, o preenchimento dessas vagas será feito por meio de 10 etapas do Circuito Estadual, que acontecerá no final de semana anterior a cada etapa do Circuito Banco do Brasil, no mesmo local da etapa nacional.

A definição das duplas participantes (16 masculinas e 12 femininas) será através do ranking (as 10 melhores no masculino e as sete mais bem colocadas no feminino), de convites oferecidos pela CBV (quatro no masculino e três no feminino) e das etapas nacionais do Circuito Estadual Banco do Brasil, que classificará apenas as duplas finalistas em cada modalidade).

As outras 17 etapas da temporada 2012 do Circuito Estadual Banco do Brasil seguirão o formato tradicional, com disputas regionalizadas.

Para suprir a falta de etapas em solo brasileiro no período de Circuito Mundial, competição na qual muitas boas duplas nacionais ficam de fora, já que existe um número máximo de participações por cada país, a Confederação retornou com os torneios Challenger. Serão quatro etapas, distribuídas entre os meses de maio e agosto nas cidades de Maceió (AL), Campo Grande (MS), Joinville (SC) e Aracaju (SE), ainda sem data definida.

E por falar em Circuito Mundial, como a cidade do Rio de Janeiro receberá a última etapa brasileira do ano, é bem provável que Brasília, concorrente da cidade maravilhosa para receber o Tour em abril, seja a escolhida pela Federação Internacional agora.(Confira o calendário completo)

Mudanças para os jovens

As etapas Sub-21, que antecederam os jogos do Circuito Banco do Brasil na última temporada, não mais acontecerão em 2012. A partir de agora, a competição passará a ter apenas seis etapas (e não mais 12).

Além do Sub-21, haverá também quatro etapas Sub-19, e seis etapas  da nova Sub-23, que, aos olhos da CBV, servirá para ser o meio termo entre o Sub-21 e o torneio principal. Fato que, realmente, era uma mudança de nível muito abrupta para os jovens atletas.

Calendário do Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia 2012

Abaixo, as 10 cidades com suas respectivas datas de sediamento das etapas. Para quem mora próximo a um desses locais, se programe, porque curtir os jogos é um barato. Palavra de quem já viajou quase 12 horas só para acompanhar os jogos.

1 – Salvador (BA) - 02 a 05/02
2 - Recife (PE) -01 a 04/03
3 - João Pessoa (PB) - 22 a 25/03
4 – Fortaleza (CE) – 05 a 08/04
5 - Cuiabá (MT) – 13 a 16/09
6 – Goiânia (GO) – 27 a 30/09
7 – Belo Horizonte (MG) – 11 a 14/10
8 – Campinas (SP) – 01 a 04/11
9 – Curitiba (PR) – 15 a 18/11
10 – Rio de Janeiro (RJ) – 06 a 09/12

domingo, 1 de janeiro de 2012

Seleção masculina já está garantida em Londres. Foto: FIVB
Mais um ano que se vai e outro que chega. E 2012 é um daqueles especiais para atletas, torcedores e todos os que amam o esporte. Afinal, iniciamos mais um ano olímpico.

Daqui a 207 dias Londres será palco da maior competição esportiva do planeta, que nos deixa ansiosos com as dezenas de oportunidades de medalhas nas mais diversas modalidades dos Jogos.

E com a vaga garantida no indoor masculino, ainda sem a vaga, mas com o atual título olímpico no feminino, com a última temporada espetacular vivida por Julina e Larissa e Alison e Emanuel - que só por um incidente enorme mão estarão em Londres, além das outras duas duplas do vôlei de praia que terão o direito de representar o Brasil na Inglaterra, o vôlei é o esporte com maiores chances douradas em todas as suas categorias.

Além das Olímpiadas de Londres, temos as outras competições nacionais e internacionais: Superliga Masculina e Feminina, Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia, Circuito Mundial...

Resta então desejar um 2012 de muita saúde: saúde para atletas, treinadores, comissão técnica e todos aqueles que começam mais um ano de muito trabalho e sacrifício. E saúde para os torcedores, que daqui a alguns dias recomeçam aquela velha rotina da torcida novamente.

Feliz 2012 a todos!

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Primeiramente, obrigada a todos que participaram da promoção. Dessa e de todas as outras que aconteceram durante o ano.

Obrigada pelos acessos, pelos comentários, pela interação via redes sociais. Esse retorno de vocês é, sem dúvida, o que move o blog.

Infelizmente, não dá para presentear a todos e foi preciso escolher apenas um contemplado entre os que responderam corretamente a pergunta "com quais parceiros Pedro Cunha garantiu os dois títulos brasileiros da carreira?" 

É ele foi o Ilã Queiroz de Oliveira. Parabéns, Ilã! Mande seu endereço via comentário (que continua com moderação), para que possa ser feito o envio da camiseta para você. A escolha foi feita pelo site RANDOM.ORG  e o print do sorteio está postado no Twitpic do Primeiro Set.

Nesses próximos dias, será dada uma pausa nas postagens mas, a partir do dia 01, estaremos juntos comemorando a chegada de mais um ano olímpico.

A todos, um feliz e abençoado Natal! E 2012 motivos de comemoração nesse novo ano que se aproxima.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Comemoração em Roma marcou a temporada.
No post de ontem, relembramos alguns detalhes do Desafio Brasil x Estados Unidos, do Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia, do Rei e Rainha da Praia e Circuito Mundial.

Hoje, a retrospectiva segue pelas outras competições que completaram a vitoriosa temporada do vôlei de praia.


Copa do Mundo
Desde 1999, com os títulos de Loila e Emanuel e Adriana Behar e Shelda, o Brasil não sabia o que era conquistar o ouro tanto masculino quanto feminino numa mesma edição de Copa do Mundo.

Nada que Juliana e Larissa e Alison e Emanuel, duplas que brilharam ao longo do ano, não pudessem resolver.

Na disputa feminina, brasileiras, chinesas e norte-americanas eram as candidatas mais fortes ao título. E a decisão colocaria mais uma vez frente a frente Ju e Larissa e Walsh e May.

No jogo, um set para as brasileiras, outro para as americanas e um tie-break de deixar maluco qualquer torcedor brasileiro. Depois de estarem perdendo por 11x7, e depois de 14x12, as brasileiras reagiram e pela primeira vez conquistaram o título que só não é mais importante do que a medalha olímpica.

Já sem Rogers e Daulhauser como pedra no sapato, Alison e Emanuel passaram nas semifinais pelos alemães Brink e Reckermann, até então atuais campeões da Copa do Mundo, e fizeram um duelo verde-amarelo contra Márcio e Ricardo, que até tentaram, mas não conseguiram resistir ao bom momento dos brasileiros.

Correndo para cima de um Smart, marca patrocinadora da dupla, a cena seria uma das comemorações mais marcantes do ano.

Ouro masculino, ouro feminino e a lindíssima arena montada no Foro Itálico seria comandada pelos imperadores brasileiros.

Jogos Mundiais Militares
Nível técnico bem abaixo de todas as grandes competições da temporada, é verdade. Mas Ângela e Val e Jan e Bernardo não deram chances aos adversários e garantiram mais dois ouros na conta do ano dourado brasileiro.

A competição seria ainda o adeus do experiente Pará, que depois de garantir o bronze ao lado do parceiro Beto Pitta, deu fim à carreira aos 37 anos de idade, 25 deles dedicados ao voleibol. Pará que é irmão do médico e jogador Jan, que também anunciou a aposentaria na última etapa do Circuito Banco do Brasil, em Fortaleza.

Evento Teste Londres 2012
Ouro e bronze na terra da Rainha.

Ângela e Lili, campeãs, com direito a derrota sobre americanas, e Vivian e Taiana, que terminaram na 3ª colocação, deixaram uma certa ansiedade para que os resultados da próxima Olimpíada sejam bem próximos a esses.

Pan de Guadalajara 
Fechando as recordações, uma competição que aparentemente apontava dois ouros fáceis para o Brasil. Mas não foi bem assim!

Ainda na fase classificatória, Alison e Emanuel deram um susto ao serem surpreendidos pela dupla cubana. Mas o caminho das vitórias foi retomado e este seria mais um título conquistado pela primeira vez na carreira do jovem "mamute", que foi "oficialmente" apresentado ao país ao representar o Brasil em Puerto Vallarta (o vôlei de praia não foi disputado em Guadalajara).

Já Juliana e Larissa seguiram o mesmo script usado de outras decisões disputadas na temporada. Vencendo um set, perdendo outro e contando com toda a torcida mexicana contra, já que jogavam contra as donas da casa Candelas e Garcia, a dupla só assegurou o ouro depois de reverter um placar de 6x2 para 22x20.

Somado aos títulos masculino e feminino indoor, os dois ouros do vôlei de praia garantiram os 100% de aproveitamento da modalidade em Guadalajara.

Um ano realmente incrível para o vôlei de praia brasileiro. Poderia ter fechado com chave de ouro com a escolha de Emanuel como o Melhor Atleta de 2011, mas nem mesmo a não mais justa das premiações no Prêmio Brasil Olímpico tira o brilho da modalidade.

Que na retrospectiva do próximo ano, o post siga no mesmo caminho dourado!

PS: Acontece amanhã o sorteio da camiseta oficial do jogador Pedro Cunha. Para concorrer, basta responder no campo comentário da postagem com quais parceiros o jogador garantiu os dois títulos brasileiros da carreira.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Vitórias sobre as americanas marcaram a temporada. Foto: FIVB
Uma das temporadas mais vitoriosas da história do vôlei de praia brasileiro. Assim pode ser resumidamente definifo 2011, ano especialmente marcado pelas conquistas de Alison e Emanuel e Juliana e Larissa, duplas que venceram tudo o que disputaram ao longo desses últimos 12 meses.

Além da retomada da hegemonia verde-amarela no cenário internacional, o ano seria marcado também pelas constantes trocas de parceria masculina. A retrospectiva do vôlei de praia vai ser dividida nesse e no próximo post de amanhã. Vamos relembrar:

Desafio Brasil x Estados Unidos
Acompanhar uma partida de vôlei de praia na TV aberta é uma raridade, mas caberia à modalidade ser a primeira transmissão esportiva da Rede Globo em 2011.

Como castigo de Deus à emissora que não tinha outro evento ao vivo para encaixar no primeiro dia do ano, eis que um dilúvio cairia em Guarujá, impediria a final da competição e deixaria a equipe do Esporte Espetacular completamente louca com um "buraco" de mais de uma hora na programação.

Como a chuva não passou, Walsh, Hanson, Rogers e Daulhauser - representando os Estados Unidos - e Juliana, Larissa, Márcio e Ricardo - defendendo o Brasil - acabaram dividido a premiação. Como os brasileiros venceram os dois jogos de duplas no sábado, mesmo sem a decisão de domingo, a primeira competição do ano já seria um indício de que 2011 seria realmente verde-amarelo.

Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia
Curtas férias, pouco período de treinamento e estreia bem mais cedo que o normal. Começando no dia 12 de janeiro, a competição nacional exigiu muito dos atletas.

Dividida em 12 etapas, as partidas foram marcadas por muito sol, como no Rio de Janeiro - onde os termômetros chegaram a marcar mais de 40º C - chuva, como em Curitiba, que alagou as quadras e por pouco não causou o cancelamento da competição e por todas as demais situações climáticas existentes num país de dimensão continental como o Brasil.

Dentro de quadra, muitas mudanças de parceria. Dentre elas, a de Pedro Cunha e Thiago, campeões em 2010, que iniciaram o novo ano jogando ao lado de Pedro Solberg e Harley, respectivamente. No entanto, ao término da temporada nenhuma dessas novas duplas formadas estaria mais junta.

Alison e Emanuel - curiosamente vencendo apenas uma das doze etapas, mas sempre muito regulares em todas elas - e Juliana e Larissa - que não conseguiram repetir o feito de 2010, em que venceram onze títulos em doze disputados - acabaram conquistando o campeonato antes mesmo da etapa final em Fortaleza.

Larissa e Ricardo, vencedor de sete etapas (quatro com Márcio e três com Pedro Cunha) se destacaram e foram eleitos os melhores atletas da temporada nacional.

Rei e Rainha da Praia
Disputado em março na praia de Ipanema, o evento mais charmoso do vôlei de praia nacional foi marcado pela conquista de dois capixabas.

No masculino, o vitoriense e "mamute" Alison conquistaria pela primeira vez o título de Rei. Pelo feminino, essa seria a segunda conquista dourada da cachoeirense Larissa França.

Detalhe também para os vice-colocados da disputa, que foram justamente Juliana e Emanuel, parceiros dos campeões.

Circuito Mundial
Rogers e Daulhauser? Walsh e May? Na primeira etapa, disputada em Brasília, ambas as duplas norte-americanas estavam na decisão, confirmando que o ano deveria ser marcado mais uma vez pelo duelo Brasil x EUA.

No entanto, logo no primeiro encontro, Juliana e Larissa trataram de começar o ano da vingança contra as temíveis americanas. Com May visivelmente fora de forma, mas contando com a mesma habilidade de sempre, o reencontro das duas melhores duplas da atualidade foi marcado por três sets muito disputados e vitória brasileira.

Já Rogers e Daulhauser repetiram a façanha do ano anterior, derrotaram facilmente Alison e Emanuel e, por um instante, deram a impressão de que em 2011 garantiriam o segundo título mundial consecutivo.

Mas, após a vitória em Praga (que Praga para os americanos!), os brasileiros se encontraram e, enfim, descobriram a fórmula de vencer os atuais campeões olímpicos. A partir daí, os desfechos eram quase todos verde-amarelos e o título seria confirmado com duas etapas de antecedência, depois da conquista da medalha de bronze no pódio da etapa da Finlândia.

Pelo feminino, Walsh e May engrossaram o ritmo em algumas etapas e Juliana e Larissa "amoleceram" em outras, como no Grand Slam de Pequim (17ª colocação geral) e em Moscou, onde Larissa confessou estar "morta".

Mas a ressurreição viria na etapa holandesa, onde a dupla viraria um set praticamente perdido - de 17x11 para 21x17 - e asseguraria o seu sexto título de Circuito Mundial. Nos duelos particulares, este seria o 5x1 de Ju e Larissa contra Walsh e May na temporada.

Talita e Maria Elisa, que demoraram a se encontrar e repetiram muitas vezes a quinta colocação geral nas primeiras etapas, Márcio e Ricardo, que mais tarde se separariam, Márcio e Benjamin, que também já se separaram, e Ricardo e Pedro Cunha seriam as outras duplas brasileiras a conquistarem ouros nas etapas.

No final, título masculino e feminino garantido, feito que não acontecia desde 2008, quando Harley e Pedro Solberg e Ana Paula e Shelda venceram as duas categorias.

No post de amanhã, vamos recordar Copa do Mundo, Jogos Militares, Pan de Gualajara e mais alguns outros detalhes que marcaram o vôlei de praia em 2011.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Vôlei Futuro ainda não perdeu nenhum set na Superliga. Foto: CBV
Se mais cedo a postagem foi sobre a três primeiras rodadas da competição masculina, agora os comentários se concentram na Superliga feminina.

Claro que a disputa também está apenas começando, mas a grande pergunta até agora, depois da derrota do time de Bernardinho na estreia, é se esse ano o campeonato vai deixar de ficar concentrado nas disputas entre Unilever (RJ) e Sollys/Nestlé (Osasco).

Sesi-SP, que ganhou na estreia por 3 sets a 0 da equipe carioca, em pleno Maracanãzinho, Usiminas/Minas, e, principalmente, Vôlei Futuro, campeão paulista 2011, começaram bem e podem responder melhor essa pergunta mais lá para frente.

Torcer para que o tão impressionante equílibrio masculino possa ser destaque também na Superliga feminina.

Classificação feminina após a 3ª rodada:

1 - Vôlei Futuro
2 - Sollys/Nestlé
3 - Usiminas/Minas
4 - Unilver
5 - Sesi-SP
6 - Banana Boat/Praia Clube
7 - Esporte Clube Pinheiros
8 - São Caetano
9 - BMG/São Bernardo
10 - Mackenzie/Cia do Terno
11 - Macaé Sports
12 - Rio do Sul
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