Com 8 meses de parceria, dupla já é indicada a Melhores do Ano. |
Talita/Taiana indicadas ao Prêmio Melhores do Ano
Talita/Taiana, vencedoras de cinco etapas do Circuito Mundial, em oito etapas realizadas, foram indicadas para concorrer à 21ª edição do prêmio Esportista do Ano, na categoria Esportes Coletivos, oferecido pela Fundação de Esportes Femininos dos Estados Unidos.
Como concorrentes, elas terão outras seis atletas, de cinco diferentes modalidades: a americana Katie Holloway (vôlei sentado), as canadenses Kaillie Humphries e Chelsea Valois (bobsled), a americana Amanda Kessel (hóquei no gelo), a americana Candace Parker (basquete) e a também americana Melissa Seidemann (pólo aquático).
Um feito inesperado para uma dupla com apenas oito meses de formação que, em muito pouco tempo, vem alcançando resultados expressivos. E melhor, suprido a vaga deixada por Juliana/Larissa desde o final do ano passado com muita maturidade.
Vale lembrar que, em 2010, Ju/Larissa disputaram o mesmo Prêmio.
A votação já está aberta para o público no site da fundação de Esportes Femininos dos Estados Unidos e fica disponível até o dia 9 de setembro. A cerimônia de premiação está marcada para 16 de outubro, em Nova York. Clique aqui e vote nas brasileiras (primeiro é preciso participar da votação individual).
Ricardo se separa de Álvaro Filho e forma dupla com Márcio
A partir da primeira etapa do Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia, a parceria Márcio/Ricardo estará de volta.
Segundo Ricardo, a separação de Álvaro será somente nas etapas nacionais e o motivo da troca de parceiro é devido à possibilidade de patrocínio oferecido pelo governo do Ceará, estado pelo qual Márcio é federado.
Bom para Márcio, que acabou sendo prejudicado pela não convocação para a seleção masculina de vôlei de praia e, por isso, ficou impedido de disputar as etapas do Circuito Mundial 2013.
Para a modalidade em geral, esse troca-troca de parceria vai ser, no mínimo, curioso. Além da nova dupla formada entre Márcio/Ricardo, Ágatha, Maria Elisa, Lili e Bárbara Seixas devem reorganizar suas duplas originais, alternando as formações durante as etapas nacionais e mundiais.
Ou seja, numa competição um (a) atleta deverá jogar com um (a) parceiro e na outra com outro (a) diferente.
É o vôlei de praia cada dia mais diferente e menos coletivo. Confesso que, como torcedora, ainda não me adaptei a essa mudança. E você?