Equipe vence por 3x0 e conquista o hepta. Foto: Vipcomm |
Como não acompanhei a decisão, não posso comentar sobre o jogo, mas a campanha da equipe merece destaque.
Pela sétima vez, nos últimos dez anos, a equipe carioca é campeã da Superliga Feminina. Pela sexta vez em cima do Osasco. E nesse ano, foram 25 jogos, 23 vitórias (19 dessas por 3 sets a 0) e apenas 2 derrotas. Uma campanha realmente campeã.
Já o Sollys/Osasco não foi tão eficiente ao longo do campeonato, já havia perdido duas partidas anteriores para o Unilever/Rio e ontem, sem uma grande atuação de Natália e Jaqueline, que desequilibraram na decisão de 2010, não conseguiu oferecer resistência a consistente equipe carioca.
Mais uma temporada de liderança impecável do técnico Bernardinho, que após o jogo já estava pensando na seleção brasileira masculina que estreia na Liga Mundial dia 27 de maio.
Se a Superliga Masculina apresentou, no mínimo, oito equipes com chances reais de títulos, mais uma vez a feminina seguiu no velho e conhecido favoritismo entre as rivais de Rio e Osasco. Algumas equipes até tentaram impedir uma decisão já anunciada, mas não tiveram um elenco que permitisse tamanha façanha.
E talvez seja a hora de iniciativas, inclusive por parte da CBV, promoverem uma Superliga Feminina mais forte na próxima temporada.
Fechando o pódio da competição, Vôlei Futuro, mesmo traumatizado com o acidente de ônibus, passou pelo Pinheiros/Mackenzie e conseguiu repetir a colocação da equipe masculina.
Conhecidos os campeões, é hora de eleger o Muso e a Musa da Superliga. Clique aqui e saiba mais sobre essa eleição. Possivelmente, já nessa semana será iniciada a votação final aqui no blog. Mande suas sugestões!