Medalhas brasileiras somente no feminino. |
Subindo degrau por degrau, ou melhor, posição por posição a cada etapa, Ágatha/Maria Elisa garantiram a melhor colocação verde-amarela: prata diante das holandesas Meppelink/Van Gestel e melhor resultado da nova parceria nesses quatro torneios disputados.
Se o ouro não veio, a vitória de virada nas semifinais contra Kessy/Ross, medalhistas de bronze em Londres, mostrou a evolução da dupla.
Assim como em Xangai, Maria Clara/Carol largaram do qualyfing, foram avançando até terminarem novamente na terceira colocação, após aplicarem outro golpe brasileiro em Kessy/Ross.
Talita/Taiana, ouro em Xangai, não foram bem e terminaram em 9º, mesma colocação que Lili/Bárbara Seixas.
Nova etapa sem brasileiros no pódio
Quatro etapas e nenhum ouro brasileiro no masculino.
Assim como na etapa de abertura, em Fuzhou, a melhor colocação foi o 4º lugar, conquistado dessa vez por Pedro Solberg/Bruno Schmitd.
Depois de eliminarem os compatriotas Vitor/Evandro nas quartas-de-final, os brasileiros cairam diantes dos letões J Smedins/Samoilovs, campeões da etapa, e dos italianos Nicolai/Lupo na decisão de 3º lugar.
Ricardo/Álvaro Filho ficaram abaixo da média das outras etapas e terminaram em 5º.
Já Alison/Emanuel, que não jogaram as 3 etapas anteriores, terminaram em 9°.
Embora o ano pós-Olimpíada geralmente seja uma temporada em que as principais equipes deem uma reduzida no ritmo, o fato é que em oito ouros disputados (entre masculino e feminino) apenas um foi brasileiro.
Não foi de tudo uma etapa ruim, mas poderia ter sido melhor. Torcer para que a situação melhore nas 16 etapas que ainda restam.